O Hospital Albert Sabin, em Atibaia, a 70 km da capital paulista, montou uma verdadeira força-tarefa para realizar o parto do primeiro filho de Suzane von Richthofen. Aos 40 anos, ela deu à luz um menino na última sexta-feira. Marido de Suzane e pai da criança, o médico Felipe Zecchini Nunes é chefe do pronto-atendimento da unidade de saúde. Ele viabilizou o esquema para preservar imagens e informações sobre a mulher e o bebê.
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Condenada a 39 anos de prisão pela morte dos pais, Manfred e Marísia von Richthofen, Suzane deixou o presídio em 12 de janeiro de 2023, depois de migrar para o regime aberto.
De acordo com o O Globo, o pré-natal da gestante foi feito no complexo hospitalar Santa Casa, em Bragança Paulista, onde o casal mora, também no interior do Estado. A obstetra Taís Albrecht de Freitas foi a especialista responsável por acompanhar toda a gestação.
O marido de Suzane optou por realizar o parto no hospital, porque poderia contar com o sigilo da direção para garantir que qualquer assunto sobre o parto fosse guardado a sete chaves.
Reforço na segurança
Todos os funcionários receberam orientações para guardar sigilo, e o esquema de segurança também recebeu reforço especial. Suzane daria entrada na unidade de saúde na madrugada de quinta para sexta.
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Ainda segundo o jornal, o plano era que a grávida usasse um casaco com capuz para cobrir a cabeça e entrasse pelos fundos, a partir de onde se formaria um labirinto até o 117, onde nasceria o bebê.
Ninguém poderia conversar com a mãe sobre qualquer assunto que não fosse a gestação ou a criança. Os funcionários escalados para realizar o atendimento corriam o risco, inclusive, de ser demitidos, caso deixassem vazar qualquer informação.
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Restrições na para a mãe
Devido ao regime de prisão que cumpre, Suzane não poderá sair da jurisdição da cidade-domicílio de Bragança Paulista. Além disso, ela não tem permissão da Justiça para sair com seu filho na rua das 20 horas às 6 horas até 2041, quando seu filho tiver 17 anos.
Caso descumpra as regras estipuladas na Lei de Execução Penal (LEP), ela poderá voltar para a cadeia.
Que Lei é esta que permite assassinos confessos serem perdoados? É a justiça falha de nosso País, mas Justiça Divina não falha!