Recuo foi de 50% entre os meses de março e abril
A curva de internações por SRAG (síndrome respiratória aguda grave), projetada pelo painel do Ministério da Saúde, perdeu ritmo nas duas últimas semanas epidemiológicas, após atingir o pico de 11.042 casos entre os dias 22 e 28 de março.
As informações são dos dados da Secretaria de Vigilância em Saúde.
Entre as 13ª e 14ª semanas, a queda chegou a 19%, passando de 11.042 para 8.891 pessoas hospitalizadas em todo o Brasil.
Comparando com o mesmo período de 2019, as ocorrências permaneceram estáveis, de 1.123 para 1.351 registros — quando ainda não havia presença da covid-19 no Brasil.
A desaceleração é ainda mais acentuada entre o fim de março e início de abril, quando as internações diminuíram de 8.891 para 4.456, o que representa um recúo de aproximadamente 50%, quando o vírus já estava em circulação no Brasil.
No entanto, isso não significa que todos os casos estejam relacionados a covid-19. A SRAG é uma definição que considera também doenças causadas por outros vírus, como a influenza e demais tipos de coronavírus conhecidos pela comunidade científica, de acordo com informações do R7.
Embora exista uma desaceleração significativa no ritmo, o número de hospitalizações por SRAG é, em média, 85% maior do que foi contabilizado nas 13ª, 14ª e 15ª semanas do caléndário epidemiológico de 2019.
Agora com o Ministerio da Saúde nas mãos de um tecnico de verdade; as informações irão melhorar. Me enganei com o demagogo Mandeta.
“…observado uma desaceleração…” é ruim, hein? Aff…