A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) requisitou esclarecimentos para o secretário de Saúde do Estado de São Paulo sobre a investigação da morte de Isabelli Borges Valetim, de 16 anos. A adolescente veio a óbito em 2 de setembro, poucos dias depois de tomar a primeira dose da vacina contra a covid-19 fornecida pela Pfizer. O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado nesta quarta-feira, 22, e o prazo para a resposta é de 30 dias.
Em 17 de setembro, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) emitiu uma nota dizendo que o “quadro clínico [de Isabelli] e os exames complementares sugerem púrpura trombótica trombocitopênica (PTT). A PTT é uma doença rara e grave, normalmente sem uma causa desencadeante conhecida. Apesar da relação temporal com a vacinação, não há como atribuir relação causal entre PTT e a vacina covid-19 de RNAm”. Portanto, “não é possível atribuir diretamente a doença e o óbito à vacinação”, afirma a nota da SES.
Consultada por Oeste, a parlamentar disse que está pedindo “o mínimo de transparência”.
“Eu entendo que, no mínimo, as autoridades de saúde, tanto no âmbito municipal, quanto federal e estadual, deveriam alertar para a possibilidade, ainda que remota, de reações graves nesses adolescentes, explicar quais os sintomas e estabelecer um protocolo de atuação”, comentou.
Leia a íntegra dos questionamentos
“1. Quais os exames feitos para identificar a doença autoimune púrpura trombótica trombocitopênica (PTT) diagnosticada na adolescente?
2. Antes de tomar a vacina, a jovem já havia apresentado algum sintoma da referida doença?
3. Quais fatores podem ensejar a manifestação da doença autoimune da púrpura trombótica trombocitopênica (PTT)?
4. É possível afirmar que a vacina não foi o catalisador para a doença PTT se manifestar?
5. Os sintomas que levaram a adolescente a óbito começaram a se manifestar quantos dias após a vacina?
6. Quem são os 70 profissionais que fizeram as análises e a quais órgãos estão vinculados?
7. Em quanto tempo a equipe fez os testes que a levaram a descartar o nexo entre a morte e a vacina?
8. Há outros casos de adolescentes vacinados que manifestaram a mesma doença autoimune?
9. Até o momento, quantos adolescentes apresentaram efeitos adversos à vacina?
10. Noticiou-se que a Pfizer também iniciou investigações a respeito da morte da adolescente em São Bernardo do Campo. A Secretaria de Saúde já recebeu alguma notificação sobre os resultados de referida apuração? Estão em contato?
11. A Secretaria de Saúde pretende estabelecer algum protocolo de como tratar outros adolescentes que apresentem a mesma sintomatologia após a vacinação?
12. Requer-se seja encaminhada cópia integral da investigação realizada por esta Secretaria.”
Parabéns a Deputada Janaína Paschoal. Nos Legislativos Estadual de SP e Federal parece que ela é a única que levantou a voz querendo esclarecimento dos fatos. Na imprensa só vi Os Pingos Nos Is também querendo esclarecimentos e o mais enfático e revoltado é o Guilherme Fiúza…..Mas parece que para o governo de São Paulo e os senadores do G7 da CPI do Circo está tudo normal. Só não pode falar do tratamento precoce.
Se eu tivesse filhos adolescentes não permitiria que fossem vacinados e é bom que a população de São Paulo abra os olhos com esses politiqueiros de plantão.
Quando testei positivo para a Covid tive o receituário médico com Azitromicina, Ivermectina, Corticóide e Vitaminas ABCDE. Tomei e estou muito bem, obrigado. E este Kit Covid não sai do meu armário.
Fato muito triste. Vai explicar para a mãe da menina que não houve correlação.
Não são isolados os problemas circulatórios, com alterações sanguíneas, após a vacina em jovens em todo o mundo, há centenas de relatos.
Vcs acham que a Pfzer contratualmente se isenta de responsabilidades porque?
São vacinas experimentais, não totalmente testadas, e eles sabem disso.
Absurdo é torna-las obrigatórias ou exigir o tal do passaporte.
E o genocida chamado Faucci quer começar a vacinar crianças de 5 anos em diante!
segundo o dr. lewa , esta tudo normal, podem continuar com a vacina
Certíssima, deputada. Informar é preciso. Não no duplo sentido de Camões.
Ainda é possível que a PFIZER não se responsabilize por efeitos adversos que nosso governo teve que assumir para comprar essas vacinas? Eventuais demandas judiciais indenizatórias serão pagas por nós contribuintes, além dos US$ 12 por vacina?
A revista oeste poderia informar se os demais laboratórios de imunizantes contra COVID também não se responsabilizam por efeitos adversos?
Se fosse exigido essa mesma transparência para as mortrs por covid, com certeza o número de óbitos pela doença, seria bastante reduzido.
A parlamentar disse que está pedindo “o mínimo de transparência”? Acho que nem isso vai ter… CIÊEEEENCIA!!!