Uma jornalista morreu na segunda-feira 10, depois de ficar uma semana internada no Hospital de Base do Distrito Federal. Camila Holanda, de 29 anos, sofreu um acidente de skate em 2 de julho, no Parque da Cidade, em Brasília.
A queda causou traumatismo craniano do lado esquerdo do cérebro, além de um trauma na mandíbula. Uma isquemia que afetou a região do cérebro comprometeu os sinais vitais de Camila, conforme o boletim médico.
Ontem, o pai de Camila, Luiz Cláudio Cunha de Holanda, confirmou a morte da filha. Por meio de dois exames realizados, constatou-se a morte cerebral da jornalista.
Segundo relatos, Camila sofreu a queda de skate no momento em que precisou reduzir a velocidade. O skate atingiu um obstáculo, parecido com um “morrinho de terra” e projetou o corpo da jornalista para a frente. Camila bateu a cabeça. Ela não usava capacete, somente joelheiras.
Trajetória profissional da jornalista
Desde 2021, Camila trabalhava na assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde do Distrito Federal, depois de ser aprovada em um concurso público. Na capital Federal, ela trabalhou também como consultora de relacionamento do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).
Formada e graduada em jornalismo pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e mestre em comunicação pela mesma instituição, Camila trabalhou também, entre 2014 e 2015, no Sistema Verdes Mares, afiliada da Rede Globo no Estado cearense.
Skatistas lamentam a morte da jornalista
Praticantes da modalidade lamentaram a morte de Camila. “Foi um baque para quem pratica skate, principalmente para os instrutores, que sempre alertam sobre os cuidados e sobre a importância do uso dos equipamentos de segurança”, disse o skatista profissional e instrutor do esporte, Roberto Almeida.
lamentável !! usar os devidos equipamentos de segurança faz a diferença
Que a família encontre consolo no criador
Ser jovem nos tornam invencíveis, não existe obstáculos para as nossas loucuras, passei por ela e tive sorte em estar vivo, cai do trem porque eu era pingente, fiz racha na Av, Brasil/RJ, muitas vzs dirigi bêbado, me envolvi em acidentes automobilísticos, não fiquei sequelado , só não morri porque o meu anjo da guarda insistiu em ficar junto a mim.