A animosidade entre um juiz e uma promotora de Suzano, na Região Metropolitana de São Paulo, foi parar na Justiça. Depois de uma série de desentendimentos, inclusive em audiências, o magistrado Orlando Gonçalves de Castro Neto, titular da 1ª Vara Criminal da cidade, deu entrada em uma ação por danos morais. Ele pede R$ 50 mil de indenização.
O juiz assumiu a 1ª Vara Criminal em maio do ano passado. Desde então, tomou uma série de decisões que desagradaram a promotora de Justiça Fernanda Aliperti Coelho Prado Neubern. De perfil legalista, o magistrado revogou prisões e rejeitou denúncias oferecidas por Fernanda, o que deteriorou a relação entre eles.
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Em seus recursos, a promotora passou a criticar abertamente o juiz. Disse que, ao rejeitar as denúncias, ele buscava pressionar o Ministério Público a fechar acordos com réus, “talvez para que não tenha que realizar o árduo trabalho de instruir uma ação penal”. Também chamou seus argumentos de “absurdos”.
Promotora protocolou reclamação disciplinar contra o juiz
Fernanda entrou com uma reclamação disciplinar na Corregedoria do Tribunal de Justiça de São Paulo. Foi a gota d’água para o juiz, que decidiu processar a promotora.
“A intenção, de fato, foi de fazer instaurar procedimento disciplinar em face do autor para apurar situações não condizentes com a realidade e discursivamente manipuladas pela ré Fernanda Aliperti apenas para prejudicar a reputação do magistrado”, afirma o juiz no processo.
Neto afirma que foi vítima de “ironias, excesso de linguagem, provocações, falas deselegantes e ofensas”. Também diz que, ao dar entrada na reclamação disciplinar, a promotora imputou a ele os crimes de desobediência e prevaricação.
Uma audiência de conciliação foi marcada para junho.
Redação Oeste, com informações da Agência Estado
Agendaram para… JUNHO? Estamos em janeiro! Quase seis meses depois, onde o convívio entre o juiz e apromotora será um martírio para os dois e as coisas só vão piorar. Parece aquelas cirurgias que tem que esperar um doador…
A polícia prende e os juízes soltam.
Velho e conhecido baile…
Triste geração de homens frouxos e pitizentos, quando o Brasil acordar estaremos com apenas dois partidos políticos, o CV e o PCC, Os que podem levarão as famílias embora e seguiremos sendo o país do futuro, que nunca chegará.
Evidente que esse magistrado está deixando suas opiniões políticas influenciarem suas decisões. Mais um da turma do desencarceramento. Será que esse também oferece casaquinho e café quentinho pros vagabundos? Como advogado entendo o sentimento de revolta da promotora.
JUIZ LEGALISTA a moda atual e um problema para a sociedade…. lea eles praticamente nao existe mais crime….. e bandido e vítima da sociedade o JUDICIÁRIO ESTA PODRE E FALIDO
Xandão aprova seu comentário, o STF todo tem de te dar uma medalha, pois o que eles mais fazem é não serem legalistas(SEGUIR ESTRITAMENTE A LEI ATUAL), eles apenas sacam de suas mentes psicoticas os 17 anos aos “Terroristas do 8 de janeiro”, SEM PROVAS, SEM AMPLA DEFESA, SEM ACESSO AOS AUTOS. Simplesmente Eu ACHO então nao precisa de provas.