A 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou na última terça-feira, 20, recurso da MMX Sudeste Mineração que buscava evitar a falência da empresa. A juíza responsável pelo caso, Cláudia Batista, avaliou que a companhia descumpriu termos previstos no plano de recuperação judicial, iniciado em 2014.
Com isso, Eike Batista e o filho, Thor Batista, terão de usar bens pessoais para ressarcir credores. Imóveis, lanchas, relógios, um fundo de investimentos e direitos minerários dos empresários podem entrar na lista. O pagamento aos credores deve começar ainda em 2021, segundo o administrador judicial da MMX, Bernardo Bicalho.
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