Em decisão publicada nesta terça-feira, 26, tomada pelo juiz Diego Câmara, da 17ª Vara do Distrito Federal, a Receita Federal determinou a suspensão de seis processos contra Fábio Luís Lula da Silva, mais conhecido como Lulinha, filho mais velho do presidente petista Luiz Inácio Lula da Silva, todos relacionados à Operação Lava Jato.
O juiz acolheu a argumentação da defesa de Lulinha. Eles alegaram que a Receita Federal utilizou provas que já haviam sido anuladas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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Lulinha foi investigado pela Lava Jato por suspeitas de recebimento de repasses milionários da Oi à Gamecorp, uma de suas empresas, entre os anos de 2004 e 2016, durante os governos do PT.
No entanto, o caso foi transferido para São Paulo e arquivado a pedido do Ministério Público Federal (MPF) após o STF declarar o ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União Brasil-PR) suspeito nos processos envolvendo Lula.
Moro foi quem autorizou as quebras de sigilo da operação que investigou Lulinha.
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O advogado Otto Medeiros, responsável pela defesa de Lulinha, afirmou em nota que “além de ficar demonstrado que ele não cometeu qualquer delito (pressuposto do procedimento tributário), as peças informativas que foram usadas pela Receita foram anuladas”.
A defesa argumenta que o crédito tributário exigido carece de suporte jurídico e legitimidade, principalmente após a anulação das investigações pelo STF.
Com a decisão, Lulinha não será cobrado por eventuais pagamentos à União relacionados às ações suspensas e terá seu nome retirado de listas de devedores, como Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e Serasa.
Empenho nos negócios
Após a resolução dos processos, o filho do presidente tem se movimentado para voltar ao mundo dos negócios.
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Lulinha está empenhado em buscar um CEO no mercado. O primogênito de Lula pretende voltar a atuar na área de games, que era parte da programação da PlayTV, conforme noticiou o Metrópoles.
Lulinha ganha ação por danos morais
Esta semana, a Justiça de São Paulo condenou o lobista Alexandre Paes dos Santos a pagar indenização de R$ 25 mil por dano moral. Em 2006, durante uma entrevista à Revista Veja, Santos chamou Lulinha de “idiota”.
A condenação ocorre à revelia do termo não ter sido publicado, constando apenas na gravação em posse do jornalista.
O que penso, o que pensa e tem certeza a sociedade brasileira pouco importa diante do PODER DOS CORRUPTOS que mandam neste país.
tal carater do pai, é o do filho !! ambos bandidos
Que perda de tempo ter que ler uma notícia dessas.
Um nojo…
Vergonha , como pode termos na nossa justiça um juíz desse que explicitamente favorece a corrupção , bandido , espero que a sociedade de as costas para um canalha desse .
Diego do DF, vc é im fdp, corruPTista, vagabundo, escória, bandido, seu nome já está gravado no rol dos que vão morrer, juntamente, com os do STF, STJ, TSE, TCU e todos os corruPTistas e seus aliados na GUERRA CIVIL. NÃO VAI DAR TEMPO DE FUGIR PRA CUBA QUE OS PARIU. SERVE PRA VC TB ZÉ BANDIDO DIRCEU . NOS AGUARDE PRA BREVE.
Quem quer um Brasil assim?????
Como diz o ditado popular; “o fruto não cai longe da árvore”
Ler isso na sexta santa é achar que tudo foi em vão
A falta de vergonha na cara dessa quadrilha é inacreditável.
Pior é a mídia militante, jornalistas imorais que nada noticiam protegendo esse governo nefasto, O filho tem a quem puxar , bandidolatria em família.
Essa justiça tem que fechar as portas, um lixo, favorece bandidos, ladroes e corruptos.
Um absurdo atrás do outro e a imprensa nada fala nada, a grande ameaça do Brasil pra eles é Bolsonaro.
O mesmo passou com o Exmo veneravel, grande , inigualavel saber juridico e quase um deus Ministro Gilmar Mendes. Gilmar Mendes afirmou ainda que num Estado de Direito “todo cidadão está sujeito a cumprir as obrigações previstas em lei e, consequentemente, está sujeito a regular atuação de fiscalização de órgãos estatais”.
“O que causa enorme estranhamento e merece pronto repúdio é o abuso de poder por agentes públicos para fins escusos, concretizado por meio de uma estratégia deliberada de ataque reputacional a alvos pré-determinados”, escreveu o ministro.
O documento afirma que o suposto crime de tráfico de influência atribuído a Gilmar Mendes e sua mulher “normalmente se dá pelo julgamento de ações advocatícias de escritórios ligados ao contribuinte e seus parentes, onde o magistrado ou um de seus pares facilita julgamento”.
De acordo com o documento da Receita Federal, Guiomar Feitosa Mendes recebeu valores de distribuição de lucros e dividendos de um escritório de advocacia – não identificado – nos anos de 2014 e 2015, segundo Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, sem a devida correspondência na Escrituração Contábil Fiscal do estabelecimento.
Ainda de acordo com o órgão, é necessário apurar se houve efetiva prestação de serviços pela mulher do ministro, já que ela teria recebido parte dos lucros.
Verme carniça putrefato do lula é mestre em corromper tudo por onde passa judiciário, parlamento imprensa reitores de universidades tudo vendido.
A bandalheira está solta.
Viva a safadeza, viva….