Um laudo 3D presente em reportagem do Fantástico, da TV Globo, veiculada na noite deste domingo, 17, mostra a extensão dos ferimentos no crânio de Francisco Wanderlei Luiz. Ele atirou bombas na Praça dos Três Poderes e na entrada do Supremo Tribunal Federal (STF) na última quarta-feira, 13, em Brasília. Na sequência, o homem se suicidou com um explosivo.
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O diretor do Instituto Nacional de Perícia da Polícia Federal (PF), Carlos Palhares, explicou que, apesar de semelhanças com um rojão, o artefato que matou Francisco era uma bomba.
“Aquilo não era um rojão, era uma bomba”, afirmou Palhares. “Dentro, tinha o mesmo material utilizado para fazer um rojão. Por isso, a gente vê aquelas explosões luminosas, com efeito pirotécnico, mas ele morreu por conta de uma bomba.”
A reportagem ainda traz a imagem em 3D do crânio do suicida. É possível ver um grande buraco na cabeça do homem. Palhares disse que, além do traumatismo cranioencefálico, o homem apresentou uma queimadura na face.
“A gente consegue perceber uma queimadura na face e houve um dano muito grande na cabeça dele, que levou à morte”, disse. “Ele morreu de traumatismo crânio encefálico, decorrente de explosão.”
A investigação na casa do suicida de Brasília
Carlos Palhares ainda explicou que o órgão já consegue esclarecer algumas variáveis, a partir dos materiais encontrados na quitinete do suicida de Brasília. Ele alugou um local em Ceilândia, na capital federal.
Segundo Carlos Palhares, os agentes trabalham com a informação de que Francisco Wanderlei Luiz usou a casa para fabricar os artefatos, além de possuir um trailer auxiliar, que mantinha como base.
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Além dos explosivos e dos fogos que ele levou até a Praça dos Três Poderes, seu carro, estacionado próximo ao local, e a casa tinham bombas armadas. Algumas delas chegaram a ser acionadas enquanto os agentes trabalhavam para desarmá-las.
“Com a pericia, a gente consegue conectar as coisas”, disse Palhares. “A gente consegue saber que a quitinete foi utilizada para fabricar os artefatos, sabe que um trailer que tinha do lado do carro era usado como uma base temporária para ele. A gente consegue saber a intenção que muito provavelmente havia de atentar contra o STF, porque os fogos de artifício estavam direcionados para o STF.”
Com certeza a Gestapo falsifica o laudo, até um leigo vê que caiu morto antes da explosão, foi alvejado na cabeça, fogos de artifício foram vendidos prontos, tentam colocá-lo como terrorista para fortalecerem suas narrativas
Com certeza a Gestapo falsifica o laudo, até um leigo vê que caiu morto antes da explosão, foi alvejado na cabeça, fogos de artifício foram vendidos prontos, tentam colocá-lo como terrorista para fortalecerem suas narrativas.
O ataque a que se refere a reportagem, diz respeito a ataque psicótico? Ou já estão se rendendo à mídia marrom?
O cara não se matou. Ele levou um tiro antes. Tá na hora de falar a verdade.
angú com caroço… será que não levou um tiro.