Um laudo psiquiátrico atestou que Rose Miriam Di Matteo, mãe dos filhos de Gugu Liberato, estava incapacitada para assinar o acordo que tem sido usado para negar sua união com o apresentador. O portal O R7 publicou a informação nesta terça-feira, 27.
Rose Miriam e Gugu assinaram o Contrato de Compromisso Conjunto para Criação dos Filhos em 25 de março de 2011. O acordo serviu para determinar as decisões em relação à criação dos três filhos, João Augusto, Sofia e Marina seriam tomadas.
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A família Liberato está usando o contrato como prova de que Gugu e Rose Miriam não tiveram uma união estável, o que lhe negaria direito à herança. Porém, o documento foi assinado cerca de um mês depois de uma internação psiquiátrica de Rose Miriam, o que pode atestar que ela não estava em condições de saúde mental nem psicológica para firmar o acordo.
Caso a Justiça seja convencida da incapacidade mental de Rose Miriam, isso pode lhe dar direito à herança deixada por Gugu. O laudo foi revelado pelo jornalista Erlam Bastos.
O advogado de Rose Miriam e das gêmeas Marina e Sofia Liberato, Nelson Wilians, atestou a veracidade do documento ao R7. Willians também acrescentou que, apesar de repudiar o vazamento do documento, Rose Miriam estava dopada quando assinou o contrato com Gugu.
Rose Miriam estava com transtornos psiquiátricos quando assinou o contrato com Gugu, indica laudo
Rose Miriam ficou internada de janeiro a fevereiro de 2011, depois de tentar suicídio. O laudo apresentado pela defesa da médica mostrou que ela estava sob “sintomas obsessivos preexistentes associados ao relacionamento afetivo”. Também disse que Rose Miriam sofria problemas com dependência de álcool.
“Em março de 2011, seus sintomas psiquiátricos encontravam-se descompassados, tendo acabado de sair de uma internação hospitalar por tentativa de suicídio, e encontrava-se incapaz para os atos da vida civil”, segundo o laudo.
O médico que assinou o laudo disse que Rose Miriam estava com a capacidade cognitiva comprometida na época em que assinou o contrato com Gugu, em razão dos transtornos psiquiátricos que ela enfrentava e dos medicamentos que ela tomava. Se comprovado na Justiça, o contrato pode ser anulado.
Ela merece ser reconhecida como esposa , afinal o Gugu a manteve em uma casa fora do país cuidando dos filhos deles enquanto ele ficava e aqui no Brasil mantendo um relacionamento amoroso com outras pessoas . Ela deu a ele o status de pai de família , pq aqui no Brasil essa era a imagem que ele tinha , que tipo de contrato é esse ?Um lado é livre para se relacionar com quem quiser e fazer carreira profissional e aparecer quando tem tempo , enquanto o outro se dedica a cuidar dos filhos , da casa , morar em outro país , se abdica não só da carreira profissional mas também de sua vida amorosa . Ela guardou o segredo dele . Merece sim ser reconhecida como esposa
Estranho, como negar que não tinha união estável? O casal tinha 3 filhos. Se não tinha união estável, então a cada visitinha, “A cada enxadada , uma minhoca”. Ser gay não incompatibiliza de ter filho, apesar de tudo continuava homem, e pelo jeito de caráter duvidoso, fazer a pobre assinar documento que só nóia assina.
Essa justiça de hj, provoca arrepio.
hummm
É melhor doar tudo em VIDA.
Assim não tem briga nem este esborrachamento familiar em público.
Agora entendo o por quê dele querer esse acordo.