“A busca por matérias-primas em lugares distantes voltou a entrar na agenda das grandes potências”, escreve o colunista Dagomir Marquezi, em artigo publicado na Edição 163 da Revista Oeste. “Só que, no lugar de caravelas em busca de especiarias, prata e ouro, hoje temos executivos em jatinhos à procura de lítio e outros minerais raros.”
A publicação mostra que o lítio é fundamental para a fabricação de baterias para carros elétricos e celulares — entre muitas outras aplicações, como veremos adiante. As exigências de acordos internacionais por uma economia “limpa” estão transformando esse mineral numa estrela dos mercados e um símbolo de poder. Temos cada vez mais fontes de energia alternativas, como a solar e a eólica. Mas o sol se põe, e o vento não dura para sempre. Nessa hora, é preciso ter baterias para armazenar essa energia. E baterias são feitas, entre outros elementos, de lítio.
Essa corrida pelo lítio leva a duas estradas para os países que possuem reservas. Uma é a do nacionalismo esquerdista, na linha de “o lítio é nosso”. O Chile acabou de escolher esse caminho. O presidente Gabriel Boric anunciou, no dia 27 de abril, que vai aumentar a participação do Estado chileno nas empresas de extração Albemarle e Sociedad Quimica y Minera de Chile, até obter a maioria das ações. O que, na prática, significa estatizar.
A volta do lítio
O Brasil — ainda na administração Jair Bolsonaro — foi no sentido contrário. O então ministro das Minas e Energia, Adolfo Sachsida, criou o Decreto 11.120, de 5 de julho de 2022. Antes desse decreto, a extração de lítio era tão burocratizada que dependia de aprovação da Comissão Nacional de Energia Nuclear, a ultracontroladora CNEN.
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O artigo único do Decreto 11.120 era claro até para leigos em juridiquês: “Ficam permitidas as operações de comércio exterior de minerais e minérios de lítio, de produtos químicos orgânicos e inorgânicos, incluídas as suas composições, fabricados à base de lítio, de lítio metálico e das ligas de lítio e de seus derivados”.
“Este é o grande momento mundial do lítio” — declarou o ex-ministro Sachsida a Oeste. “O Brasil tinha uma legislação que vinha da década de 1970. Como ministro das Minas e Energia, levei um projeto de lei ao então presidente Jair Bolsonaro para desburocratizar a exploração. Em três meses, os investimentos chegaram a US$ 1 bilhão, numa das regiões mais pobres do Brasil, o Vale do Jequitinhonha (nordeste do Estado de Minas Gerais)”.
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Isso se o ladrão não querer desfazer, afinal dentro do seu raciocínio doente o certo é criar uma estatal pendurar mais alguns cumpanheiros e a ineficiência deles que já é notória, não daria em nada
É só um evento temporário, a demanda por lítio não vai explodir porque a fase dos carros 100% elétricos com baterias de 250kg já esta começando a passar e os novos elétricos já estão surgindo, o elétrico mais vendido no Japão é um Nissan com um pequeno motor a gasolina que aciona um gerador e esse alimenta os motores elétricos que acionam as rodas, ou seja temos um carro que faz 35 km por litro e não precisa carregar sua pequena bateria. Portanto nada de mais lítio e a geração de veículos a hidrogênio também começa a surgir.
Obs: a bateria tem garantia de 8 anos aproximadamente, depois disso ela tem que ser trovada, quem é que vai comprar um elétrico usado sabendo que tem que trocar a bateria e que ela custa 30 ou 40% do valor do carro.
A revolução é o carro movido a hidrogênio, pura água!! Enquanto isso o Lítio e Nióbio já são uma realidade
O partido das trevas destruirá isso em quatro anos…. sócios…. governo brasileiro e chinês. Kkkkkk
Desde que os petralhas fiquem bem
longe disso!!
Não se animem , o governo petista entregará tudo a França, China e Noruega.
Este é o interesse príncipal que os Chineses Comunistas tem pelo Brasil, Argentina, Chile, Peru. Todos possuem enormes reservas deste mineral o Lítio. Os Comunistas chineses se tornaram os principais fabricantes de baterias para carros elétricos e precisam deste mineral.
Luladrão em sua recente visita a China Comunista, aumetou sua fortuna pessoal, na casa dos Bilhões, deixando as portas do Brasil abertas para exploração chinesa deste mineral.