O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou que a ativista Luisa Mell pague R$ 20 mil por ter invadido uma casa no bairro da Saúde, na zona sul de São Paulo e resgatado quatro cachorros sem autorização. Uma cadela, supostamente vítima, estava magra porque tinha câncer.
Inicialmente, em primeira instância, a ativista e o Instituto Luisa Mell haviam sido condenados a pagar R$ 60 mil de indenização.
Mas no dia 14 de setembro ocorreu um novo julgamento e a desembargadora da 6ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP, Marcia Monassi, diminuiu a indenização e manteve a ordem para remover todas as publicações do caso nas redes sociais.
Luisa Mell disse que agiu por “necessidade de urgente socorro” por ter deparado com uma cadela “extremamente desnutrida, caquética, esvaindo-se da vida, apática, de provocar a compaixão mesmo daqueles que não nutrem afetos por animais”.
Invasão de Luisa Mell
A ação da ativista ocorreu em novembro de 2016. Segundo o processo, ela usou um chaveiro para entrar na casa. Durante a invasão, a tutora do animal estava ausente, em uma consulta médica.
Luisa Mel retirou quatro cadelas do local, entre elas a dobermann Terra, de 15 anos. Ela filmou a ação e publicou nas redes sociais.
Os animais foram levados para uma clínica veterinária, onde foi constatado que a dobermann tinha câncer em estado avançado.
Relatora do recurso, a desembargadora Marcia Monari disse que, mesmo aparentando que os animais pudessem estar abandonados, a ativista não tinha autorização para invadir o domicílio e que ficou provado que o caso não era de urgência.
“Restou demonstrado que (a cadela) recebia cuidados de sua tutora, consoante documentos coligidos aos autos, tais como: carteira de vacinação, atestado de cirurgia, prescrição médica e exames realizados”, descreveu.
“Da mesma forma, outros documentos comprovam que as demais cadelas recebiam o devido cuidado pela sua tutora.”
Lacrou ?
Se ferrou…!
Tenho por convicção, e convido a Revista Oeste a fazer o mesmo, se assim entender; que essa “moda” atual de chamar dono de cachorro de: tutor, um absurdo. Nesses tempos em que a gente vê com bastante espanto a onda de “humanização” de bicho, acho que essa alcunha fomenta esse comportamento social. Para mim, a relação de tutor e tutelado sempre foi uma uma relação interpessoal. Por exemplo, tutor de D. Pedro II era José Bonifácio. Quando apreendido, um menor está tutelado pelo – tutor – Estado. Na minha visão, vincular a alcunha de tutor a dono de cachorro é elevar um animal a uma dignidade que ele, por natureza, não possui. Eu não chamo. Chamo de dono, como sempre foi chamado em nossa civilização.
Quando se mistura politicagem em assuntos sérios, dá nisso, temos que ter muito cuidado com o que nos falam e acreditarmos mais em nossos olhos e também analisar a justificativa da parte contrária.
Vao ultrapassando todos os limites ate receber uma justiça pessoal, uma boa surra ao vivo. Por um like dao ate o rabinho. LIKE LIKE LIKE LIKE………………………….KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. Uma boa enxada e um lote bem grande para limpar vai resolver o teu problema.
Deveria ter sido mantido o valor de R$ 60.000,00
Bem feito. Espero que as pessoas sigam com essa prática de processar esses falsos defensores da causa animal e ficam se intrometendo na vida dos outros sem saber o que está acontecendo somente para aparecer nas redes sociais. Pena que não teve que pagar os 60 mil.
É uma tola, que se mete em tudo! Capaz de destruir famílias para ganhar likes! Quase matou a capivara Filó e destruiu a vida de seu tutor! É uma petista ridícula!
Tola ela não é……..é muito esperta. Está ganhando seus minutos de fama.
Muito espertinha, esquerdista, petista, feminista e outros istas.