A confusão em um avião que fazia o trajeto entre Rio de Janeiro e Belo Horizonte repercutiu nas redes sociais durante a última semana depois que uma mulher, Jeniffer Castro, não aceitou ceder a poltrona da janela para uma criança.
Diante da recusa, Jeniffer foi gravada no avião enquanto era constrangida por uma mulher, que dizia que ela não tinha empatia. O vídeo foi postado nas redes sociais. Aline, a mãe da criança de 4 anos que chorou pelo lugar na janela, afirma que nem ela — e nem ninguém de sua família — gravou as imagens e tampouco postou o gravação nas redes sociais.
Jeniffer, em entrevistas, disse que pretende processar os envolvidos pela exposição e constrangimento. Aline falou sobre o episódio. Em vídeo publicado pelo colunista Leo Dias, Aline deu sua versão da história nesta sexta-feira, 6.
Segundo ela, o menino queria ficar ao lado da avó, que estava sentada com Jennifer. Por isso, antes de ela chegar, o menino já estava sentado na poltrona da janela. “Ele já voou de avião e nunca fez essas coisas”, contou. “Na hora, pedi desculpas e tirei ele do assento dela.”
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A mãe ainda sustentou que não foi ela quem gravou a situação, pois estava preocupada com o filho. “Na cabeça dele, ele achou que o lugar era dele”, disse. “Expliquei para ele o tempo todo, mas ele continuava dizendo que ‘a moça pegou o meu lugar’, porque pensou que aquele assento era o dele”. A mãe ainda frisa que ninguém da família pediu para Jeniffer sair do seu assento.
Aline alega não ter gravado vídeo que mostra Jeniffer Castro
“Não fui eu que gravei o vídeo, ninguém da família gravou vídeo”, disse Aline. Segundo ela, o caso foi filmado por uma senhora que vestia a camiseta de uma ONG, identificada pela própria mãe como Eluciana, uma advogada.
“Ela não falou em momento nenhum sobre a minha situação como mãe da criança, que fui atacada na internet”, declarou Aline em outro vídeo publicado por Leo Dias. “Falou da filha dela, que foi atacada, falou da Jeniffer, mas não falou que não fui eu, a mãe da criança que estava no avião.”
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“Em momento algum ela citou a mim, que fui insultada, agredida três dias pela internet”, desabafou a mãe. Por fim, Aline questionou: “Agora tá defendendo Jeniffer por quê? Está com medo do processo? Quem vai processar ela vai ser eu”.
Com a repercussão do caso, Jennifer ganhou mais de 2 milhões de seguidores e um grande apoio nas redes sociais. O mesmo resultado não é esperado por Aline. “Meu Instagram é fechado, não é aberto”, disse a mãe, em entrevista ao Cidade Alerta, da TV Record. “Não quero engajamento, não quero seguidores, só quero que fique claro que, em nenhum momento, a família pediu a ela para trocar de lugar.”
Leia também: “A ruína das viagens de avião”, artigo de Jeffrey Tucker publicado na Edição 217 da Revista Oeste
Véia esquerdista, educa mal seus filhos mimados, agora que viu que fez outra cáca, quer se retratar.. Tem que pagar pela besteira que fez…
Tem de processar a velha que ficou ou a mãe se não informar que é a velha
Se tem ONG envolvida com certeza temos o lixo comunismo dominando e semeando odio entre as pessoas.
A sintese da liberdade de expressao da Revista Oeste:
Ser claro, para nós, significa o seguinte: só escrever de maneira a permitir a compreensão imediata do que está escrito.
Ser conservador, em nosso entendimento, é defender claramente que as coisas boas sejam conservadas.
Achamos que os problemas do capitalismo devem ser corrigidos com mais capitalismo, e não menos.
Estamos convencidos de que o Estado deve interferir o mínimo possível nas atividades lícitas do cidadão.
Somos contra a propensão dos governos de atribuir a si próprios poderes que nunca demos a eles pelo voto democrático.
O fato fundamental sobre as ideias de esquerda, para nós, é bem claro: elas não funcionam.
MENTIROSA!
e engana que eu gosto…! O problema dela é não saber educar os filhos.
Encagaçada agora né? Vai tomar um processo nos cornos. Kkkkkkkkkkkkk! Aprenda a educar sua cria. Otária.