Raissa Soares conta que pediu comprimidos de hidroxicloroquina junto à prefeitura e ao governo do Estado da Bahia, mas a medicação não foi fornecida
A médica Raissa Soares ficou conhecida por gravar um vídeo em 30 junho mostrando preocupação com a falta de recursos para tratar os pacientes contaminados pelo coronavírus em Porto Seguro-BA e outras cidades no entorno. O vídeo viralizou e chegou até o presidente Jair Bolsonaro.
Durante a gravação, a médica diz que está atendendo pacientes de várias cidades da Bahia e todos têm o mesmo discurso: “eles não têm hidroxicloroquina onde eles estão”. “Em Porto Seguro, já estou constrangida de pedir aos empresários doações para eles obterem a medicação. E a gente vê na mídia que o exército tem o remédio”. E faz um apelo: “Meu presidente, nos ajuda. “Manda um avião, manda um carregamento, coloca hidroxicloroquina nessa cidade”. Raissa defende o uso da medicação aos primeiros sintomas da doença e acredita nos bons resultados dos protocolos utilizados precocemente. “Se eu trato e vejo resultado, o que acontece? Eu começo a ter convicção. O protocolo precoce funciona. O colapso no sistema acontece se você não trata. Os leitos públicos vão ser esgotados porque não está tratando precoce”.
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Em live promovida ontem no canal do Youtube da jornalista Leda Nagle, a médica conta que pediu comprimidos de hidroxicloroquina junto à prefeitura e ao governo do Estado da Bahia, mas a medicação não foi fornecida. Até então, Raissa e os profissionais da região estavam utilizando a medicação doada por empresários.
Como a situação em Porto Seguro caminhava para o colapso no sistema de saúde, Raissa resolveu pedir ajuda ao presidente da República: “Vou gravar um vídeo, vai que ele escuta”. O presidente, além de receber e assistir ao vídeo, ligou para a médica pessoalmente no dia 1º e, segundo Raissa, disse: “doutora, vamos fazer de tudo aqui”.
Durante a live, Raissa conta que no dia seguinte à gravação do vídeo, um funcionário do Hospital Estadual Luís Eduardo Magalhães, onde trabalhava, comunicou que seu contrato de trabalho não seria renovado. Mas segundo a médica, seu contrato estava vigente. Portanto, ela teria sido demitida do hospital após pedir a medicação para tratamento de pacientes com a covid-19.
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Diante do apelo do vídeo da médica, nesta sexta-feira 3, 40 mil comprimidos de cloroquina chegaram a Porto Seguro.
Para quem pergunta para a médica o porquê de falar de uma medicação que não tem evidência, ela responde: “Estamos em guerra. Eu tenho que tentar. A doença evolui muito rapidamente em quatro ou cinco dias. Em 2021, nós teremos as evidências. Mas nesse momento, tenho que trazer a doença para o meu controle, eu controlo a doença com raciocínio clínico, com a atuação, com investimento. E hoje temos resultados, Porto Seguro colhe os frutos”.
ONDE ESTÁ O MINISTRO DA SAÚDE DO GOVERNO PARA VER ESSES RELATOS DE MÉDICOS E AJUDÁ-LOS?
Na verdade há um vídeo de 05 de julho onde a médica explica que pediu para sair do hospital porque seu contrato foi vencido e ela, não podia ficar em dois, pela demanda de trabalho escolheu sair:
https://osollo.com.br/video-dra-raissa-soares-explica-seu-desligamento-do-hrdlem-em-porto-seguro/
Quanto ao protocolo ele realmente é eficaz em alguns casos, mas não em todos. A ciência atua sim, para salvar vidas. Infelizmente as pessoas acabam indo por publicações ou crenças sem compreenderem direito como funciona as coisas, até por falta de conhecimento e o mínimo de interesse em pesquisar para ver de onde vem aquilo. Acreditam na primeira “postagem” que aparece em zap, face, insta. E criticavam o tal do Lula, e do PT, mas continuam endeusando um político, criando um fanatismo, mitificando, ignorando o fato da corrupção, ignorância, pensamento genocida, e descaso com os menos favorecidos do país que ele está proporcionando. Então, com certeza, se o protocolo for pesquisado e der certo PARA TODOS porque é essa a função de uma vacina, por exemplo, será usada. Mas, é preciso tempo, pesquisa não é do dia para noite. Mas, como disse antes, há pessoas que usaram desde o início o protocolo e infelizmente chegaram ao extremo da doença. Vamos se informar mais, buscar mais e acreditar menos em políticos e suas boas intenções.
Aleluia , enfim um comentario digno de ser sevuido, muito coerente, nem tudo esta perdido.
Qdo isto acabar precisamos saber qtos morreram por omissão de estados e municípios.
Espero que os que negaram o tratamento sejam severamente punidos.
Meu Deus, o pior de tudo é saber que milhares de vidas poderiam ser salvas, se não fosse o boicote dos políticos corruptos com apoio da grande mídia (globo, band, folha de sp, uol, veja e outros), por ser um medicamento barato e indicado pelo governo federal. Uma pergunta, será que num futuro não muito distante, esses vermes serão responsabilizados pelas mortes, por fazerem boicote a o uso. Se não me engado isso sim é genocídio, evitar que vidas poderiam ser salvas.
Parabéns doutora.
A Dra. Raissa é muito competente e comunicativa, não será difícil receber convites em outro hospital. Ela continua no hospital do município, trabalhando junto com a Prefeita.
Minha família no nordeste está sendo tratada com a Cloroquina + Azitromicina e os resultados são impressionantes!!! NÃO É ATOA QUE O BRASIL TEM ALCANÇADO NÚMEROS SURPREENDENTES DE CURADOS, depois que o protocolo precoce foi admitido pelo MS e autorizado no SUS os números dispararam. Graças a Deus, pela vida da Dra. Raíssa e tantos outros que decidiram IGNORAR A POLITICAGEM E ESCOLHERAM SALVAR VIDAS!!
Se o médico da minha confiança receitar hidroxicloroquina eu vou tomar. Se o médico da minha confiança não acredita na eficácia da Hidroxicloroquina, vai receitar outros fármacos. Não entendo esta discursão estéril. Dra Raissa, acredita na terapêutica com a Hidroxicloroquina, portanto vamos respeitar e providenciar a medicação que ela acredita.
Ela é uma guerreira. Infelizmente quando o obscurantismo cientificista se junta com a militância política o resultado não podia ser outro, pediram o emprego dela, e o pior, conseguiram tirar ele dela.
O tratamento precoce tem salvado vidas onde o protocolo e utilizado. Usando na fase viral melhora o paciente, o recupera e ele não precisa chegar aos hospitais evitando o colapso.simples e constatado.se não há medicamento científico identificado, o médico, com sua percepção clínica e os resultados obtidos , deve usar o que tem na guerra colossal contra o mal que enfrenta. Se tem bons resultados, por que não? Ou ser a que é por causa dos custos baratinhos? Ou por que foi Bolsonaro que faliu lá no início da pandemia? Vidas poderiam ter sido salvas. Quem desonera por suas perdas?
Tomara outros médicos do país, cujos postos/hospitais públicos não estejam fornecendo medicamentos para tratamento precoce, botem a boca no trombone e desmascarem os políticos que estão impedindo o tratamento e empurrando a população de baixa renda para a morte.
Sempre ouvimos que o tratamento precoce é necessário para salvar vidas vítimas de doença grave, como o câncer por exemplo. Porque nessa pandemia virou crime tentar salvar vidas?
Sigam o protocolo que ela indica, que deve ser a HIDROXICLOROQUINA, a AZITROMICINA e ZINCO. Se for fazer profilaxia, o povo está fazendo o seguinte, IVERMECTINA, ZINCO, VITAMINA D, VITAMINA C, sumo de limão ou laranja, banho de sol, exercicios físicos, muita água (TODOS ELES MELHORAM A IMUNIDADE) e assepsia da garganta. Na verdade essas recomendações são de março. Passaram-se 4 meses e a esquerda ainda faz boicote contra essas recomendações. Preferem DIPIRONA, TAMIFLU e XAROPE, (pros outros, é claro ).
Fora BOZONARO
Parabéns doutora Raissa.
Parabéns ????Que todos os médicos, prefeitos e governantes tomem essa iniciativa de salvar vidas? Que o povo não vote mais em políticos que deu a conta pra uma médica por torcer pro time de quanto pior melhor? Bolsonaro tem razão ???
Onde está o ministro da saúde para ouvir a experiência desta médica e ajudá-la.
ONDE ESTÁ O MINISTRO DA SAÚDE DO GOVERNO.
Gente ,toda doença merece e deve ser tratada assim que for identificada , quanto mais cedo melhor , todo médico diz isso.
Quem está na cabeceira do leito é o médico , então quem tem que decidir qual o melhor medicamento é ele e não os políticos ou OMS ou protocolo qualquer .
Os médicos não podem se politizar ou aguardar um protocolo ou vacina que virá sei lá quando.
Então Srs médicos esqueçam políticos , esqueçam ideologias partidárias e sigam o juramento que fizeram ao receberem seus diplomas.