O assassinato de Gabriel Rossi, médico encontrado morto em Dourados (MS), custou R$ 150 mil, disseram três homens que confessaram o crime. De acordo com eles, a operadora de serviços Bruna Nathália de Paiva é a mandante. Ela o fez, depois de Rossi cobrar uma dívida de meio milhão de reais. Ambos integram um esquema de estelionato.
A polícia encontrou Rossi morto, com as mãos e os pés amarrados, em uma casa que havia alugado, por 15 dias. Visto pela última vez com vida em 26 de julho, o corpo de Rossi foi achado em 3 de agosto, em estado de decomposição.
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Em entrevista ao portal G1, o delegado responsável pelo caso, Erasmo Cubas, revelou os nomes dos capangas. São eles Gustavo Kenedi Teixeira, Keven Rangel Barbosa e Guilherme Augusto Santana. O trio asfixiou o médico achado morto em MS.
Médico morto em MS integrava esquema de estelionato
Investigações da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul sugerem que o médico fazia parte de um esquema especializado em estelionato.
A participação de Gabriel no esquema de estelionato era mediada por Bruna. Ele recebia documentos falsos de pessoas mortas e trocava as fotos delas para receber benefícios. Dessa forma, conseguia retorno financeiro.
Os dois mantinham uma relação de amizade até que um desentendimento, por causa da falta de pagamento da ação fraudulenta, fez a mulher planejar o assassinato do médico.
Tem que ser um para conhecer o outro, esta tudo em família. Isso tbem responde a pergunta se há fidelidade entre ladrões. Se pelo menos os estelionatários dentro do governo esquerdopata petralha começassem a assassinar uns aos outros, nós como povo sairiamos ganhando.
Passarinho que anda com morcego tem que aprender a dormir de cabeça pra baixo.
Quis bancar o malandro e se deu mal.