A escritora Cleonice Berardinelli, que ocupava a cadeira número 8 da Academia Brasileira de Letras (ABL), morreu, na terça-feira 31, no Rio de Janeiro, aos 106 anos. Não há informações sobre a causa da morte.
Considerada uma das maiores referências para estudos da língua portuguesa e estudiosa da obra de Fernando Pessoa, ela foi eleita para ABL em 16 de dezembro de 2009, na sucessão de Antônio Olinto.
Cleonice Serôa da Motta Berardinelli nasceu no Rio de Janeiro, em 28 de agosto de 1916, e morou no Rio e em São Paulo. Em 1938, formou-se em letras neolatinas pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Era doutora em letras clássicas e vernáculas pela Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil e livre-docente de literatura portuguesa por concurso pela Faculdade Nacional de Filosofia.
Cleonice também era especialista na obra de Camões e foi professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Também lecionou na Universidade Católica de Petrópolis, no Instituto Rio Branco e foi professora convidada nas universidades da Califórnia, campus Sta. Barbara (1985) e de Lisboa (1987 e 1989).
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Quem sentará nessa cadeira ? A Anita ? Ela tem tatuagem , outros que estão lá não tem.
ABL, outro antro de comunistas.
Essa tal ABL tem a mesma importância de siglas como ONU,OAB, OEA, ALALC, STF, TSE e outras porcarias nulas existentes por aí…com a única finalidade de surrupiar o suado dinheiro público do contribuinte. Se extinguir essas coisas esculachadas, ninguém irá notar. E tenho dito…
Abriu uma vaga para o Tiririca. Pode ficar ao lado de Sarney, Gilberto Gil, Fernanda Montenegro e outros ‘gênios’ da língua portuguesa.
ABL. Mais uma organização, entre outras inúteis na vida nacional !