O Sindicato dos Metroviários de São Paulo confirmou que fará uma nova assembleia, às 18h30 desta terça-feira, 3, para definir se a greve do Metrô e da CPTM será estendida.
A reunião terá apenas presença dos metroviários. A greve é um movimento contra as concessões, privatizações e terceirizações estudadas pelo governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos).
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A paralisação da categoria, junto dos funcionários da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), teve início à meia-noite desta terça-feira.
Greve trouxe prejuízos ao trânsito da capital paulista
A revolta dos grevistas impediu o funcionamento das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, do Metrô; além da 10-Turquesa, 12-Safira e 13-Jade, da CPTM. Tais linhas são utilizadas pela população mais pobre, que cruza a cidade para chegar ao local de trabalho.
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Seguem em funcionamento normal as linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, administradas pela iniciativa privada. Aqui, o fluxo de passageiros é inferior e raramente há problemas de superlotação e falhas técnicas.
A greve prejudicou a mobilidade de cerca de 4,2 milhões de pessoas, além de ter provocado caos e trânsito por toda a cidade.
Em coletiva realizada nesta manhã, no Palácio dos Bandeirantes, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reiterou que a greve é “claramente política, ilegal e abusiva”.
Parabéns ao nosso Governador, que mostrou realmente, quem prejudica a população !!
A cara das safades!!!!
Onde está escrito sindicalista,leia -se comunistas, afinal até bandeira com a foice e o martelo eles empunham.
Na estratégia da extrema esquerda, 2026 já começou!