Salário em dia. Estabilidade no emprego. Estrutura de trabalho adequada. Apesar dessas condições, os funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram levar adiante a greve agendada para esta terça-feira, 3.
A revolta dos grevistas interrompeu o funcionamento das linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, do Metrô; além da 10-Turquesa, 12-Safira e 13-Jade, da CPTM. Essas linhas são utilizadas especialmente pela população mais pobre, que cruza a cidade para chegar ao local de trabalho.
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Seguem em condições normais as linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda, todas administradas pela iniciativa privada. Aqui, o fluxo de passageiros é inferior e raramente há problemas de superlotação e falhas técnicas.
Greve política
Mais cedo, dois sindicalistas afirmaram que o objetivo da greve é barrar o avanço da proposta de privatização do Metrô, liderada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Eles informaram que, às 4h50 desta terça-feira, impediram funcionários contrários à greve de trabalhar.
E não parou aí. Em vídeo divulgado nas redes sociais, os grevistas chamam o governador de São Paulo de “herdeiro do bolsonarismo”. Mais tarde, Tarcísio concedeu uma entrevista coletiva para criticar a paralisação. “É uma grave claramente política”, afirmou, no Palácio dos Bandeirantes. “Uma greve ilegal e abusiva.”
De acordo com o governador, a proposta de privatização do Metrô segue em andamento. “Estamos estudando e vamos continuar estudando”, ressaltou. “Existe o momento, a hora e o formato adequado para se manifestar no processo, para dar contribuições e para mostrar discordância. A discordância não pode ser motivo de privação do cidadão, que está sendo privado de um serviço essencial.”
Os verdadeiros prejudicados pela greve do Metrô
Entusiastas da grave, representantes do Partido Socialismo e Liberdade (Psol) manifestaram apoio aos sindicalistas. Os deputados federais Guilherme Boulos, Sâmia Bomfim, Érika Hilton e Ivan Valente, por exemplo, endossam a paralisação.
“São Paulo está em greve!”, vibrou Sâmia, no mesmo momento em que se multiplicavam as cenas de trabalhadores parados, diante das estações, à espera dos veículos de transporte que os levariam para o trabalho.
O jornal O Estado de S. Paulo trouxe um exemplo de como uma greve pode trazer prejuízos não só à rotina, mas à vida das pessoas. O cozinheiro Édson Marui, de 53 anos, desempregado há meses, reservou um dia inteiro para ir até o centro de São Paulo à procura de uma nova oportunidade de trabalho. Por volta das 7 horas desta terça-feira, Édson chegou à Estação Mauá, da linha 10 da CPTM, e encontrou as portas fechadas. “Não sabia que ia ter greve”, disse.
Esquerdista, sindicalista e político que apoia esta canalhice deviam ser banidos da face da Terra. O que esta cambada de vagabundo produz para o país? Sinceramente quem vota na esquerda deveria repensar se o que eles pregam é melhor para o Brasil. Precisamos acabar com este bando de vagabundo que fica mamando nas tetas do Estado e servem somente para prejudicar quem paga o salário e as mordomias deles. Privatização Já! E grevista demitidos JÁ!
O Estadão não tem o que reclamar pois tudo fez junto com Barroso e os tucanos para derrotar com ódio o bolsonarismo. Olha o resultado, agora tem que engolir Boulos, Samia e Ivan Valente recentemente indenizado pela “bravura” democrática no regime militar.
Aonde estão FHC, DÓRIA, ALCKIMIN e o STF que não enxergam esse crime contra a pobre população brasileira?
É só colocar esses vagabundos no olho da rua, tem muita gente desempregada..
Sindicalismo hoje é sinônimo de criminalidade. A esquerda, que parou no tempo, nas idéias iluministas do século XIX, nada aprendeu com a história. Os paises que mais mataram a população são exatamente os comunistas. São os que provocaram a maior diferença de distribuição de renda (os integrantes do partido, riquíssimos – o pagador de imposto, paupérrimo).