Na segunda-feira 2, o Clube Militar, o Clube Naval e o Clube de Aeronáutica, formados por oficiais da reserva das Forças Armadas, emitiram uma nota conjunta em defesa do voto “impresso”. A proposta está em tramitação no Congresso Nacional, é apoiada pelo presidente Jair Bolsonaro e mobilizou manifestações por sua aprovação em diversas capitais do Brasil no último domingo.
O documento destaca que “a confiabilidade e a transparência de um processo eleitoral constituem requisitos básicos para uma democracia saudável”, justificando “o debate sobre a implementação da urna eletrônica com voto ‘impresso’ auditável”. O texto classifica o equipamento utilizado na eleição no Brasil como “uma inescrutável caixa-preta”.
“O TSE [Tribunal Superior Eleitoral], administrador-mor do sistema, prega a dependência absoluta do software, ao afirmar que um aumento da interferência humana ocasionaria erros que abririam brechas para a judicialização do processo eleitoral”, afirma a publicação. “Obviamente, nenhum sistema está totalmente a salvo da maldade dos homens. Mas seria a aceitação passiva dos resultados da urna eletrônica mais aconselhável, a fim de evitar questionamentos válidos, no melhor estilo ‘Cale-se, eu sei o que é melhor para você’? Eis a verdadeira ditadura.”
Leia a íntegra da nota dos militares da reserva em apoio ao voto “impresso”
“Rio de Janeiro, 02 de Agosto de 2021
A confiabilidade e a transparência de um processo eleitoral constituem requisitos básicos para uma democracia saudável, e suscitaram o debate sobre a implementação da urna eletrônica com voto impresso auditável, em análise pelo Congresso Nacional, provocado pela PEC 135/2019.
As Urnas Eletrônicas (DRE – Direct Recording Electronic Voting Machines) de 1ª Geração foram implantadas em 1996. De 2006 a 2012, Holanda, Alemanha, EUA, Canadá, Rússia, Bélgica, Argentina, México e Paraguai abandonaram-nas. Em 2014, Índia e Equador adotaram modelos mais avançados. Embora já exista a Urna E de 3ª Geração, o Brasil insiste em utilizar as superadas Urnas E de 1ª Geração.
A auditagem das urnas não pode ser enxergada a olho nu. Trata-se, de uma inescrutável caixa-preta. A inviolabilidade das urnas eletrônicas, atestada pela própria equipe técnica do TSE, não pode ser um dogma. O TSE bloqueia sistematicamente propostas de teste do sistema solicitadas por equipes externas, o que pode levar à suspeita de que tem algo a esconder. Por que essa exclusiva “segurança em obscuridade”? Por que tal segregação, se todos, indistintamente, têm direito à verdade?
No entendimento do TSE, apoiado na letra jurídica, o ônus da prova cabe a quem reclama de fraude. Mas, pelo fato de todo o processo ser digitalizado, sem a existência de provas visíveis e tangíveis, torna-se impossível atestar uma possível ilicitude. Se não há como apresentar provas materiais, a questão permanece em suspenso, o que favorece os tenazes defensores do sistema. Até quando vai perdurar esse circunlóquio?
Pessoas dotadas de nível mediano de conhecimentos sobre sistemas sabem que celulares e computadores são vulneráveis a vírus e invasões. No tocante a Urnas E, o universo de pragas cibernéticas pode compreender, dentre outros malefícios, a clonagem e adulteração de programas, a inclusão de programas maliciosos para desvio de votos de um candidato para outro, a supressão de votos, fraudes na apuração e totalização de votos e pré-inserção de votos nas urnas.
Sistemas digitais da Nasa, do Pentágono, de partidos políticos americanos e de grandes empresas privadas, mesmo protegidos por sistemas de segurança (CyberSecurity) up to date, já foram invadidos. Hackers, por ideologia e/ou interesses financeiros, são gênios do mal e estão sempre um passo à frente em termos de avanço tecnológico. Diante dessas inquestionáveis evidências, seriam as urnas eletrônicas brasileiras realmente inexpugnáveis?
De acordo com o previsto na PEC 135/2019, mediante a impressão, o eleitor não tocaria o voto, tampouco o levaria consigo, apenas o veria, verificaria se ele de fato corresponde ao candidato que aparece na tela, confirmaria, o papel cairia e permaneceria armazenado dentro de urna lacrada, o que possibilitaria, caso necessário, futuro cotejo e recontagem. Portanto, nada mais falso afirmar que, com a impressão do voto, o eleitor poderia ser pressionado por ‘benfeitores’, traficantes, milicianos e afins. Pura desinformação.
O TSE, administrador-mor do sistema, prega a dependência absoluta do software, ao afirmar que um aumento da interferência humana ocasionaria erros que abririam brechas para a judicialização do processo eleitoral. Obviamente, nenhum sistema está totalmente a salvo da maldade dos homens. Mas seria a aceitação passiva dos resultados da urna eletrônica mais aconselhável, a fim de evitar questionamentos válidos, no melhor estilo ‘Cale-se, eu sei o que é melhor para você’? Eis a verdadeira ditadura.
O sistema de urnas eletrônicas com voto impresso auditável, indubitavelmente, acrescenta equipamentos eletrônicos, o que aumenta a probabilidade da ocorrência de problemas sistêmicos, além de gerar necessidades logísticas e de segurança física. Caberia ao TSE ser proativo e estabelecer planos contingentes para que o sistema como um todo possa operar de maneira eficiente. A justificativa de que, em face da pandemia, o gasto de três bilhões de reais com o custo da implementação das urnas eletrônicas com voto impresso auditável seria inadmissível não se sustenta, pois a lisura e a transparência do processo eleitoral — essenciais para uma salutar democracia — não têm preço, seja em que tempo for.
O prazo final para a resolução desse imbróglio, visando às eleições de 2022, será outubro. Esperamos que não seja um outubro vermelho, mas sim verde e amarelo, pelo bem do Brasil.”
Brasil, terra de muitos canalhas e covardes, e poucas pessoas de caráter e coragem.
Como no filme Star Wars, o Império Contra Ataca, mas vamos chamar o Império de ” “Sistema” apenas.
…. Tudo começou quando o ” Sistema ” rasgou a Constituição no impeachment da Dilma, e todos falaram ” Está tudo bem, tudo Normal”
Depois o “Sistema” criou um inquérito claramente inconstitucional, ABSOLUTAMENTE ilegal para perseguir seus opositores, prendendo jornalistas, perseguindo empresários, e todos falaram ” Está tudo bem, tudo Normal”
Indo além, o ” Sistema ” soltou o Condenado, e integrante do Sistema, causador do maior escândalo de corrupção da humanidade , e todos falaram ” Está tudo bem, tudo Normal”
Mas o ” Sistema” resolveu ir além, a anulou todas as condenações do Condenado, integrante do Sistema, tornando-o elegível ao cargo de Presidente do Brasil, e todos falaram ” Está tudo bem, tudo Normal”
O ” Sistema” não para, e continua a perseguir opositores, quebrando sigilos, divulgando sigilos, humilhando, ridicularizando opositores, médicos, cientistas em praça pública, e todos falaram ” Está tudo bem, tudo Normal”
Agora o ” Sistema” percebendo que mesmo com todos os esforços e ilegalidades cometidas, ainda sim, corre o risco de perder as eleições em 2022, vem através de um membro, Juiz do STF, que milita, legisla, chantageia políticos para que não seja modificado o sistema que hoje permitiria uma ÓBVIA fraude em 2022, ainda sim, todos falam ” Está tudo bem, tudo Normal”
Mas o ” Sistema” não descansa, e continua quebrando sigilos, de orgãos de imprensa independentes, continua perseguindo opositores, ameaçando quem se põe contra o eles, e todos falam ” Está tudo bem, tudo Normal”
Mas só para garantir, o “Sistema” , o mesmo que tornou elegível o maior corrupto da humanidade, busca tornar inelegível um opositor, criando narrativas apoiadas por uma imprensa vendida, suja , e continuamos falando ” Está tudo bem, tudo Normal”
Onde vamos parar? Olhem para Venezuela, nossos vizinhos, bem pertinho de nós, lá encontraremos essa resposta.
Como dizia o Capitão Nascimento do Filme ” Tropa de Elite” ironicamente interpretado por um ator que também faz parte do ” Sistema” O SISTEMA É PHODA.
Mas o principal problema do Brasil? Não é o Sistema, ele só faz o que se espera que ele faça, o principal problema do Brasil?
Voltemos para minha frase inicial;
Brasil, terra de muitos canalhas e covardes, e poucas pessoas de caráter e coragem.
A nota de nossos militares da reserva é uma daquelas coisas que ainda nos enche de esperança, nos faz ter orgulho de ser Brasileiros e nos mostra que ainda temos Patriotas. Essa corja dos 11 urubus nababos do dinheiro público e que vivem, dia sim e outro também a rasgar a Carta Magna e a esfolar o pobre povo não perdem por esperar…! Esse conluio todo – é claro e cristalino – tem o objetivo de colocar na presidência os mesmos bastardos que os colocaram nas togas, apesar de nenhuma qualificação terem para tal. Ou seja bandidos, protegendo e ajudando os chefes do bando!
Não se espera outra coisa desses dejetos!
Deve ser colocado um Plano B caso o voto impresso não seja aprovado pelo Congresso Nacional: vide PROPOSTA ALTERNATIVA AO VOTO IMPRESSO SEM NECESSIDADE DE APROVAÇÃO DE PEC E SEM A SUA IMPRESSÃO. Garante 95% de confiabilidade ao resultado das eleições e com custos míninos… https://youtu.be/ebVV0EldkOY
A Justiça Eleitoral comandada pelo Ministro Barroso perde o sentido de existir ao se prestar ao papel de agente político-partidário, posicionando-se contrária ao EMPONDERAMENTO dos cidadãos como fiscais da eleições livres e transparentes!
Pior, Paulo, é quem realmente vai presidir essa jabuticaba brasileira o TSE em 2022, será o meirinho do Barroso e do Gilmar: Alexandre, aquele…
O humorista do blog antagonista Diogo Mainardi, vulgo “o derrotado”, disse que o Bolsonaro esta provocando o STF para se tornar inelegível e manter Lula elegível para no final dd 2022 colocar a população nas ruas e as FFAAs dando respaldo e no final dar um golpe. Esse Mainardi bateu a cabeça e cheirou o cocô daquela professora que defecou na foto do Bolsonaro na Av Paulista.
O que mais é possível, generais? Nós, o povo, estamos clamando, já como um desespero coletivo, por uma ação definitiva das FFAAs para tirar o Brasil do controle dos comunistas. O judiciário com sua ditadura faz o que bem entende no país, agindo na ilegalidade diariamente, cerceando poderes e opiniões de qualquer cidadão que critica sua vergonhosa conduta militante e desrespeito às leis. A intenção do STF é escancarada: derrubar o governo e repor os bandidos no poder. Portanto, fica a pergunta da população brasileira: o que mais é possível ser feito pelas Forças para cessar os movimentos ilegais do STF e do Parlamento, incansáveis na missão de derrubar Bolsonaro, estando sempre em confronto desrespeitoso aos desejos do povo, antes que tenhamos sangue nas ruas? Precisamos dos senhores, generais. Com urgência.
Aplausos para membros das forças armadas, como disse o Davi AHS, os militares da ativa não podem se pronunciar, mas os da reserva podem, e com certeza é o pensamento também dos que estão na ativa. Assim como em 64 os militares novamente irão nos salvar do comunismo.
Se alguém estava esperando um posicionamento dos militares, acho que ele está aí. Não são militares da ativa, porque esses têm restrições legais para manifestações públicas, mas a representatividade dos signatários é inquestionável. O destino da Nação está nas mãos do Congresso. Se a comissão da Câmara matar a PEC antes dela ser examinada pelos plenários, será responsabilizada pela gravidade dessa ruptura entre o povo e seus representantes. E os militares já deixaram claro de que lado ficarão.
Ao interferir politicamente na tramitação da PEC, agindo nos bastidores para alterar a posição dos partidos sobre o tema, o Ministro Barroso PERDEU qualquer condição de presidir o pleito eleitoral de 2022.
Deve haver um engano. Militares da reserva não. Devem ser militares reformados, isto sim. Não confundir. Não é a mesma coisa.
Deixaram as notas de repúdio para lá que, depois de tantas, tornaram-se inúteis. Agora inauguram um novo tipo de nota, nota de apoio. Os motivos são edificantes, virtuosos e que vão de encontro com a vontade da população por isso os parabenizo. Vamos ver qual será o efeito prático delas, porém.