O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, assinou o contrato para a compra de 100 milhões de vacinas da Pfizer. O acordo foi firmado nesta segunda-feira, 29. Segundo o Ministério da Saúde, os imunizantes serão usados em 2022.
A expectativa é que as vacinas da Pfizer comecem a ser entregues já nos primeiros três meses do ano, ou seja, 20 milhões de doses podem chegar até março no Brasil. E, assim, a cada trimestre, a farmacêutica vai encaminhar novas remessas dos imunizantes.
Ainda há possibilidade de expandir o contrato para comprar outros 50 milhões de vacinas.
“Essa é a reafirmação do governo com o fim da pandemia de covid-19. Com as vacinas, teremos a tranquilidade de enfrentar um inimigo perigoso que é o coronavírus”, disse Queiroga durante o evento.
Nos planos da pasta para o próximo ano, além das doses adquiridas da Pfizer, serão usados cerca de 134 milhões de vacinas remanescentes de 2021 e mais 120 milhões da AstraZeneca, totalizando mais de 350 milhões de imunizantes.
“Todas as vacinas com registro definitivo na Anvisa são adquiridas. Quer oferecer vacinas para o Sistema Único de Saúde? É só obter o registro definitivo na Anvisa”, acrescentou o ministro.
A assinatura do contrato foi realizada em um evento em Salvador, na Bahia, e contou com a presença da presidente da Pfizer no Brasil, Marta Díez, do ministro da Cidadania, João Roma, do prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), e outras autoridades.
Recomendaria aos executivos da Pfizer que dessem outro susto nesse ministro, que ele liberaria a compra de mais 100 milhões de doses. É só anunciar mais uma nova cepa, que tem a venda garantida.
Isto, na minha opinião, é um erro grave o que o governo esta cometendo.
Sabem quanto tempo leva para fazer um vacina eficaz e segura?
Guilherme é possível informar o custo em US$ por dose dessa vacina da Pfizer, sabendo que a da AstraZêneca produzida pela Fiocruz é de US$ 3,49 por dose? Além disso, a Pfizer continua não se responsabilizando por efeitos adversos, cujos riscos são assumidos pela União portanto pelos cidadãos brasileiros?. Curiosidade, a Astrazêneca/Oxford/Fiocruz também não se responsabiliza por eventos adversos?
Importante divulgar os estudos mais recentes da eficácia dessas 2 vacinas para balancear uma maior oferta da Fiocruz com o IFA nacional.