O Ministério da Saúde (MS) publicou uma nota informativa em que recomenda a suspensão da vacinação contra a covid-19 de adolescentes de 12 a 17 anos sem comorbidade ou deficiência permanente. O documento foi elaborado ontem à noite, quarta-feira 15, e assinado pela Secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid, Rosana Leite de Melo. As informações são da rádio CBN.
Assim, a nova recomendação do MS para essa faixa etária fica restrita a três perfis:
• adolescentes com deficiência permanente
• adolescentes com comorbidades
• e adolescentes privados de liberdade.
O MS voltou atrás, contrariando uma outra nota em que recomendava a vacinação para adolescentes. Para justificar a nova orientação, a pasta ressaltou que a Organização Mundial de Saúde não recomenda a imunização de crianças e adolescentes, com ou sem comorbidades. Ainda, “a maioria dos adolescentes sem comorbidades acometidos pela covid-19 apresentam evolução benigna, apresentando-se assintomáticos ou com o poucos sintomas”.
“Os benefícios da vacinação para os adolescentes sem comorbidades ainda não estão claramente definidos”, informa a nota.
Custo x benefício
Para o médico clínico geral e doutor em imunologia Roberto Zeballos, a vacinação em menores de 18 anos não se justifica. “O ponto é que a letalidade da covid-19 já é baixíssima em pessoas com menos de 50 anos. Para quem é menor de 18 anos, então, são tão poucas as mortes que não vale a pena correr o risco de tomar a vacina e ter um efeito adverso grave. A questão é matemática, custo-benefício.”
O médico infectologista Francisco Cardoso também não concorda com a vacinação contra a covid-19 de crianças e adolescentes. Ele afirma que essa faixa etária não é alvo da doença e são raros os casos de menores de 18 anos que sofrem com a covid na forma grave. Quando isso ocorre, é geralmente em razão de doenças como obesidade mórbida, cardiopatias e síndromes genéticas. “Estudos com crianças e adolescentes são escassos, não são bem controlados e não demonstram a eficiência da vacina em reduzir doença e morte nessa população”, afirma Cardoso.
Conforme Oeste noticiou, a jovem italiana Giulia Lucenti, de 16 anos, sofreu um infarto e morreu 16 horas após tomar a segunda dose da vacina da Pfizer. O caso está sob investigação.
E o mau caráter Dória e seus “cientistas da mídia” queriam aplicar CORONAVAC nos jovens sadios mesmo antes do MS aprovar para essa faixa etária. Essa brincadeira com a saúde do grupo Dória/Butantã/STF deveria lhes caber “crime de responsabilidade” por estar praticando vacinação fora da BULA e da orientação da ANVISA, caso ocorram eventos adversos.
O velho ditado prevalece tragicamente: “se alguém pedir para pular da ponte, você pular”. Triste é saber que o tal Ministério da Saúde fica seguindo cartilha da OMS. ANVISA que deveria fazer testes clínicos e laboratoriais apenas carimba “documentos burocráticos” dos solicitantes. Ninguém até agora fez testes laboratoriais!! Onde está ciência disso?
O problema é quem em boa parte do Brasil já foram vacinados um número considerável de adolescentes sem comorbidade, na minha cidade de pouco mais de 10.000 habitantes já foram vacinados os adolescentes de 17 anos e hoje serão de 14 a 16 anos, tenho um adolescente de 17 anos, não vou vacinar o clima é de insegurança.
Uma grande derrota para os lobistas chineses da vacina.
Letalidade baixíssima… OK.
Mas… E como agentes condutores da doença? A vacinação dos adolescentes não ajudaria nesse sentido?
Durante o auge da pandemia, uma das teclas que batiam era essa… De que os adolescentes eram um dos principais condutores – serviam de ponte para o vírus.
tragico e comico…ninguem sabe P….nenhuma dessa doença….
Se pedirem a opinião de alguma curandeira, teremos a mesma certeza que nos passa a OMS, todos os especialistas que aparecem na Globo e suas empresas comparsas e aquelas mídias de antigamente tinham jornais em papel que nós acreditávamos nas reportagens.
Não encontro nada sobre isso no site do Ministério da Saúde. Fica difícil convencer alguém que só assiste a globo desse jeito…
Onde está esta informação no site por favor?
A terceira dose em idosos se mostra mais aproveitável do que a primeira dose em jovens!