Durante as Olimpíadas realizadas no Brasil, em 2016, as moedas de R$ 1 ganharam destaque. Elas se tornaram itens de coleção valiosos, com valor de até R$ 4,5 mil no gigante mercado de colecionadores.
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Desde a implantação do Plano Real no governo Itamar Franco, em 1994, essas moedas têm desempenhado um papel fundamental no sistema monetário do país. Esses itens se tornaram objetos de desejo para muitos colecionadores, com designs que representam esportes olímpicos, como natação e basquete.
Entre os motivos que causam tamanha raridade nas moedas estão:
- erros de produção;
- tiragem limitada;
- estado de conservação; e
- características únicas que as tornam tão procuradas no mercado colecionável.
Modelo paralímpico da moeda pode chegar ao valor de R$ 20 mil
Durante o período das Olimpíadas realizadas no Brasil, as moedas de R$ 1 se destacaram como itens de coleção valiosos. Esse destaque se deve não apenas ao seu valor monetário, mas também aos elementos simbólicos que carregam, representando esportes olímpicos.
Entre as tiragens comemorativas lançadas pelo Banco Central destaca-se um modelo que homenageia os atletas paralímpicos. No design, dois esportistas aparecem usando uma prótese na perna. Um exemplar pode chegar ao valor de R$ 20 mil, se a moeda for bifacial — isto é, quando a ilustração se faz presente nos dois lados.
Um dos principais colecionadores do país, Roberto Alves de Souza, afirmou em entrevista ao portal UOL que essas moedas podem chegar ao valor de R$ 100 mil. Segundo Souza, a raridade do item inflaciona o valor da tiragem especial.
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