O Ministério Público Federal (MPF) solicitou na quinta-feira 12 o arquivamento de processo que investiga se houve mandante e financiador no vazamento de conversas privadas de membros da extinta Operação Lava Jato.
No episódio, também conhecido como “Vaza Jato”, hackers acessaram o aplicativo Telegram e divulgaram ilegalmente conversas privadas de procuradores e juízes que atuavam na operação. Entre as vítimas, estão o ex-juiz Sergio Moro, o ex-coordenador da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, e cerca de 80 figuras públicas.
O MPF apresentou o parecer com base no relatório da Polícia Federal (PF) sobre o caso. A PF concluiu que os hackers não foram pagos e agiram por conta própria.
Agora, cabe ao juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal do Distrito Federal, decidir se acata o pedido do MPF ou dá continuidade à ação.
A PF mantém a investigação em outras frentes, como a apuração de indícios de golpes aplicados pelos hackers em clientes de instituições financeiras.
As mensagens tiveram o sigilo derrubado pelo relator da ação, o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, depois de a Corte conceder acesso ao material para a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O MPF é outra instituição que não serve para mais nada
Pior que serve, mas para os corruptores, tudo aparelhado 🙄
Sendo um crime de mera conduta não há que se falar em arquivamento.
Pago ou não pago por alguém os hackers devem responder pelo vazamento.
Cheiro de pizza?
Ahan… sei!
A gente super acredita nessa conclusão
do MPF.
“O MPF apresentou o parecer com base no relatório da Polícia Federal (PF) sobre o caso. A PF concluiu que os hackers não foram pagos e agiram por conta própria.”
– Se eles agiram por conta própria, como esses arquivos hackeados foram parar nas mãos da comunista gaúcha Manuela D’Ávila?
– Como eles descobriram que não foram pagos, não acharam nenhum recibo de prestação de serviços? (kkkkkk…ridículo)
Querem saber de uma coisa? Deixem essa conversa fiada prá lá, é inútil, está tudo dominado pela bandidagem, é o que eu acho e que não tem importância alguma, diga-se de passagem.