Por decisão da Justiça, o trecho de 110 km da BR-158 que corta a Reserva Indígena Marãiwatsédé em Mato Grosso não pôde ser asfaltado. De acordo com o presidente Jair Bolsonaro, na área de 165.000 hectares (que equivale a cerca de 231 mil campos de futebol) vivem 781 índios. Em razão da determinação judicial, o projeto teve de ser desviado em 190 km.
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Bolsonaro também revelou que, durante as safras, 140 mil toneladas por dia são transportadas pela BR-158 — o tráfego diário é de até 2.000 caminhões com duas carretas cada. Ainda assim, devido à necessidade de outras licenças, a obra vai poder começar apenas em 2022.
O início das obras, por necessidade de outras licenças, somente deverá ocorrer em 2022.
– Por ocasião das safras a BR-158 chega a movimentar, por dia, 2.000 bi-trens com 70 toneladas cada.
– População: 781 índios;
– Área: 165.000 hectares;
– Homologada em 14/12/1998.— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) March 7, 2021
Que tristeza e desgraça. Desse jeito fica difícil, quase impossível, fazer alguma coisa nesse país.
Os esquerdopatas sempre teabalhando contra o nosso progresso.
Muita terra para poucos índios. Isso so leva o pais para o subdesenvolvimento. Espero que contornem a reserva e nunca mais arrumem essa estrada.quero ver os índios saírem da reserva sem estradas,ficarão bem preservados.a br 319 é outra que não conseguem asfaltar por problemas ambientais. Todos os órgãos estão aparelhos. ONGs,ambientalistas não deveriam existir
As Instituições funcionam. Para INTERÊSSE puro e exclusivo DELES
Este é o país do atraso. Nosso país tem vocação pra mediocridade.
Não serão essas decisões judiciais que tornam nosso pais INSEGURO para investimentos nacionais e estrangeiros? Pois é, mas nossas decadentes celebridades ambientais, politicas e sociais dizem que o governo Bolsonaro prejudica investimentos estrangeiros no pais. Quem investe em um pais que o PASSADO fiscal, trabalhista e ambiental é INCERTO?