Formada em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, a escritora e acadêmica brasileira Nélida Piñon morreu, neste sábado, 17, aos 85 anos em Lisboa, em Portugal. A causa da morte não foi divulgada.
Nélida foi a primeira mulher a se tornar presidente da Academia Brasileira de Letras (ABL), entre 1996 e 1997, e também a primeira mulher a coordenar uma Academia de Letras em todo o mundo. Segundo Merval Pereira, atual presidente da ABL, a escritora teve problemas nas vias biliares — conjunto de dutos que conectam o fígado —, e passou por uma cirurgia de emergência, mas não resistiu.
Conforme a academia, o sepultamento de Nélida será no mausoléu da entidade. A ABL está providenciando o translado do corpo de Portugal para o Brasil. “Ela foi uma das maiores representantes da literatura brasileira”, informou em nota a organização. Com mais de 20 livros publicados, as obras da acadêmica foram traduzidas em mais de 30 países.
Gilmar já resolveu o problema. Permitiu estourar o teto para dar o auxilio. Agora o STF vai permitir estour o teto para manadr dinheiro para as ditaduras amigas.Eta povo burro.
Quem vai ocupar a cadeira de Nélida na ABL ? Gilberto Gil, Caetano, Anita, ou a Janja. Não precisa ter escrito nada, basta ser comunista.
José Sarney lamentou profundamente a morte desta senhora e disse estar sofrendo pela perda , e eu só lamento que o defunto não seja você Sarney (câncer do Brasil)
Espero que seu bigode (Pêlo social) lembram ? estava tomando por sarna (o que te considero) seu inútil e sangue suga do povo Brasileiro, principalmente dos nordestino e nordestino!
Morra VELHO!