Escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro como novo comandante do Exército, o general Paulo Sérgio Nogueira teve um encontro com seu antecessor no posto, Edson Pujol, e também com o ex-comandante Eduardo Villas Bôas. Eles estiveram juntos na quinta-feira 1º. Nas redes sociais, o perfil oficial do Exército publicou uma foto dos três reunidos.
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Na terça-feira 30, Pujol deixou o comando do Exército, assim como os chefes da Marinha (Ilques Barbosa) e da Aeronáutica (Antonio Carlos Moretti Bermudez). A saída deles ocorreu um dia depois da demissão do então ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.
Antigo, atual e futuro Comandante do Exército de Caxias: laços inquebrantáveis de respeito, camaradagem e lealdade. Exército Brasileiro: Braço Forte – Mão Amiga! pic.twitter.com/9yvfJzNaFz
— Exército Brasileiro 🇧🇷 (@exercitooficial) April 2, 2021
Infelizmente as forças armadas estão deixando a Justiça desequilibrar os três poderes…..
Agora sim, finalmente. Vamos ver como agora se comportam os abutres togados e a corja de políticos do congresso.
“Aço” “Selva”
Soldado que NÃO sabe reconhecer o VERDADEIRO inimigo da PÁTRIA tem o dever de DEVOLVER A FARDA que veste!!
Militares traidores da pátria, pois davam carta branca para bandidos do STF. Deveriam sair para a cadeia esses cretinos.
É maravilhoso ver o nosso eterno Marechal Villas Boas feliz com a mudança nas Forças Armadas. O Presidente Bolsonaro naturalmente teve una conversinha de pé de ouvido para agir rápido e com eficiência. Graças a Deus que ainda existe o nosso Marechal Villas Boas que conseguiu nos livrar das garras dessa corja da esquerda subversiva, anarquista e perversa.
Fernando Azevedo era o interlocutor entre o STF e as forças armadas,elas que deram carta branca para o supremo mandar e desmandar no poder executivo,por isso ministros como Tofolli,levandowski, Celso de Melo e outros, estavam se sentindo os deuses do Olimpo, com a saída desses melancias, pode ser que mude o cenário,tomara.
Tem melancia
Fernando Azevedo mostrou seu caráter e insignificância ao sair do governo defecando falácias, dando a entender que as mudanças no comando das FFAA não ocorreram de forma natural.