Por J. R. Guzzo
Publicado na Gazeta do Povo em 27/8/2020
O Twitter aprendeu depressa como são as coisas no Brasil; está sempre do lado certo da contradição social. Uma juíza do Rio Grande do Sul, por solicitação de um órgão de imprensa, determinou uns dias atrás que a rede informasse a identidade e outros dados cadastrais da página “Sleeping Giants”, que se dedica a denunciar o que considera “fake news” entre os seus usuários. Determinou, também, a exclusão desse perfil.
“Fake news“? O que os responsáveis pela página realmente fazem é pressionar para que empresas que anunciam em sites considerados por ela como sendo de “direita” retirem seus anúncios dali; chamam a isso de “desmonetização”, ou seja, querem privar de suas fontes de renda os denunciados em sua lista negra. O Twitter disse que não vai cumprir a determinação judicial. Está recorrendo à instância superior.
Por que será? O Twitter vive na porta do fórum oferecendo-se para banir perfis que carimba como “fascistas”. Precisa de alguma coisa, meritíssimo? É só pedir — e muitas vezes nem é preciso pedir nada. Mas quando se trata de perfis “de esquerda”, ou “antifascistas”, ou de “resistência”, a rede faz o exato contrário. Ela age assim porque não é boba.
Quando olha para os galhos que estão na parte de cima do Judiciário, o Twitter vê o ministro Alexandre de Moraes, do STF, tocando há um ano e meio um inquérito 100% ilegal contra quem ele acha que está espalhando “fake news” nas redes sociais; tudo gente de “direita”, “extremista” e contra a “democracia”, exatamente a turma de quem o “Sleeping Giants” não gosta.
Também vê, sentada num galho ao lado, a ministra Cármen Lúcia, recém-chegada ao “campo progressista”, proibindo o Ministério da Justiça de buscar informações sobre funcionários públicos suspeitos de praticar atos de bandidagem de “esquerda”. O Twitter soma dois com dois e tira as suas conclusões.
O mesmo STF mandou desfazer a ação em torno de um jornalista que escreveu há pouco o seguinte: “Eu quero que o presidente Jair Bolsonaro morra”. Tudo bem, porque é questão de ponto de vista; cabe aos leitores, e não à Justiça, julgar o que ele fez. Pela lógica, então, o STF, o “Sleeping Giants” e o Twitter deveriam deixar em paz quem pensa na direção contrária. Mas não é assim que funciona, não é mesmo? No Brasil de hoje quem não é “antifascista” não é ninguém.
Perfeito. É o caminho da “nova ordem mundial”. Nossa liberdade de pensamento esta por um fio.
Só agora li esse excelente artigo do mestre Guzzo publicado na Gazeta do Povo em 27/08. Realmente, esta passando dos limites a tolerância das autoridades responsáveis com Fakes de “estimação”. É necessário que grandes jornalistas como Guzzo, insistam às redações de grandes meios tradicionais de imprensa, como o Estadão, que pratiquem o bom jornalismo, como ensina o prof. Carlos Alberto Di
Franco, para conquistar a sobrevivência.
O Sleeping Giants é patrocinado pela Open Society Foundations de George Soros, q para a surpresa de ninguém, doará 5 milhões de reais a esquerda Brasileira. Bem, assim podemos entender o cunho político por trás dos sites de checagem.
Eu diria que é necessário ir a justiça para impedir essa milícia da extrema esquerda de acabar com a liberdade de expressão de quem não concorda com eles, mas ir a justiça se o nosso STF é esquerdista também, resta-nos boicotar as empresas que cedem a chantagem.
É uma extorção!
Falou tudo! O que precisamos começar a descobrir é quem são essa empresas covardes que deixam de anunciar em determinado local por conta dessa pressão e começar a fazer o boicote de seus produtos!!
Abra os dados cadastrais desse tal de sleep sei lá o que e vai sair muito coelho de dentro!!!
Essa corja é um grupelho terrorista. Como tal deve ser tratado. Lei de Segurança Nacional neles. Mídia descentralizada e rede social conservada deve levantar a voz contra essa podridão. Entrar na justiça contra essa praga é imperativo. Sem trégua.