Em artigo publicado na Edição 117 da Revista Oeste, Guilherme Fiuza comenta o ‘cancelamento’ do atleta de vôlei Maurício Souza, que teve carreira e vida pessoal devastadas por um “tribunal obscuro” depois de emitir uma opinião na internet sobre o beijo gay do Super-Homem nos quadrinhos.
Leia um trecho
“Em entrevista ao jornalista Rica Perrone, o jogador de vôlei Maurício Souza contou que sua mulher quis a separação em meio ao linchamento que o atleta sofreu. Hoje está na moda chamar isso de ‘cancelamento’ — uma licença poética emprestada da terminologia dos matadores. E ainda dizem que se trata de uma onda virtuosa, afirmativa, inclusiva, etc. Nunca se viu tanto carinho com a violência.
Maurício não joga mais vôlei. Foi estigmatizado de maneira terminal por uma opinião que emitiu. Não é que ele tenha sido alvo de contestações ou objeto de repúdio. Esse integrante da seleção brasileira foi aniquilado. Riscado do mapa. Você está diante de um tribunal obscuro e covarde — e, se silenciar, um dia a vítima vai ser você. E ninguém vai te socorrer.”
Gostou? Dê uma olhada no conteúdo abaixo.
Revista Oeste
A Edição 117 da Revista Oeste vai além do texto de Guilherme Fiuza. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos de Branca Nunes, Silvio Navarro, J.R. Guzzo, Augusto Nunes, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Bruno Freitas, Cristyan Costa, Dagomir Marquezi, Ubiratan Jorge Iorio, Bruno Meyer, Evaristo de Miranda e Theodore Dalrymple.
Startup de jornalismo on-line, a Revista Oeste está no ar desde março de 2020. Sem aceitar anúncios de órgãos públicos, o projeto é financiado diretamente por seus assinantes. Para fazer parte da comunidade que apoia a publicação digital que defende a liberdade e o liberalismo econômico, basta clicar aqui, escolher o plano e seguir os passos indicados.
Maurício, do volei, foi vítima da heterofobia, segundo a qual os heteros não têm direito à liberdade de expressão. A eles tudo é permitido em nome dessa liberdade, até vilipendiar símbolos sagrados, como fizeram com a crucificação de Cristo naquela famigerada passeata. O art 5. da CF não vale para nós.
Meu saudoso sogro assistia conosco na sala; TV (eu era noivo da filha dele), quando na novela os atores principais se beijavam, ele se levantava e ficava na frente dela para ninguém ver…. hoje se vivo fosse morreria de novo. Está explicado o porque nós temos tempo de duração de vida….. as cenas que assisto dá nojo.
Vamos eleger aqui em MG como senador, já que não o querem mais como atleta.
De acordo.
O vergonhoso dessa história é que seu “colega” de Selecção Douglas Souza foi quem começou tudo. Homossexual assumido, não conseguiu se conter. Todo homossexual precisa saracotear. E este o fez sobre o colega de Selecção. Quando viu o cagada que fez se aquetou, sumiu, desapareceu… Covarde!
É triste e revoltante assistir ao “cancelamento” do Mauricio Souza enquanto o maior bandido da história do Brasil é candidato à presidência.
Ricardo, compartilho da sua opinião. Uma pessoa digna, batalhadora é linchada publicamente, inclusive por colegas de seleção. Com certeza, dentre estes, muitos estão apoiando um ladrão para a Presidência da República e ainda , com certeza, para justificar esse apoio, se apoiam na frase “é livre escolha”. Com que moral estes atletas representam nossa Pátria. Fica difícil até torcer por uma seleção que têm gente assim. Torço para que os eleitores de Minas Gerais elejam o Maurício Souza.
Patriota vá para a política e ajude a começar a mudar essa canalhice. É uma pena que voto no Rio e não posso votar em vc. Precisamos de mais gente igual a vc na Política, não nessa política com p minúsculo.
É chegada a hora da sociedade reagir, contra o arbítrio, o cancelamento e os criminosos. Estes, além de praticarem roubo e corrupção, assassinam reputações.