Marina Helena, economista e candidata a deputada federal por São Paulo pelo partido Novo, foi a convidada do programa As Liberais desta semana.
Entre vários assuntos, Marina falou sobre os custos do Judiciário brasileiro. “A gente tem o Judiciário mais caro do mundo, ele custa 1,3% do nosso PIB. Se a gente pega outros países, a gente está falando de 0,2% do PIB, 0,3%; a gente gasta quatro vezes mais”.
A economista também criticou a qualidade da Justiça brasileira: “A gente está entre os piores países… E eu digo, o Brasil não tem justiça, porque se uma lei é interpretada de duas maneiras por dois juízes diferentes, não tem certo ou errado, não tem lei”.
O programa As Liberais é apresentado pelas jornalistas Branca Nunes e Paula Leal e vai ao ar todas as terças-feiras, às 20h30, no canal da Revista Oeste no YouTube. Inscreva-se no canal. E lembre-se de ativar o sininho para receber as notificações com a programação completa de Oeste!
FEUDOS. Ninguém parece ter percebido, mas cada TRIBUNAL ESTADUAL é um feudo; uma capitania hereditária que presta vassalagem ao SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Silenciosamente foram aparelhando a estrutura de poder, ampliando a justiça com o TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, com a JUSTIÇA DO TRABALHO, com o CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. TUDO NAS MÃOS DE UM SUPERMINISTRO. E a população, bestificada, a tudo assiste.
VERGONHOSO. O judiciário brasileiro é um nicho de privilégios e ineficiência. E o caminho para mudar isso tem que ser passando pelo legislativo. A reforma do judiciário brasileiro é o passo mais urgente e importante. Sob pena de instituirmos a DITADURA DA TOGA.
O mau exemplo das lagostas vem do stf.
Putz! Isso não é um custo e sim um SEQUESTRO de parte dos recursos dos pagadores de impostos para uma elite preguiçosa, corrupta e incompetente. Nada na justiça presta, são sanguessugas ou comissionários que vivem do sangue do acusador e do acusado!!!
A justiça brasileira é boa as leis é que são falhas dão margens à vária interpretações de acordo com os interesses dos advogado.
Só despesa, justiça que é bom, nada!