‘Revista Oeste’ mostra setor criticado em apostilas educacionais
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“A luta pela preservação ambiental em todo o planeta — e, em especial, no Brasil — sempre enfrentou dois interesses distintos e contraditórios: de um lado, existe a necessidade de preservar os ambientes naturais para que as gerações futuras não sejam limitadas em suas formas de existência […]; de outro lado, há o interesse na exploração de áreas de agricultura, pecuária ou mineração.”
É dessa forma, como rival direto de ações relacionadas à preservação do meio ambiente, que o agronegócio brasileiro é mencionado pela apostila da Poliedro Sistema de Ensino voltada à disciplina de geografia e destinada a estudantes matriculados no 9º ano do Ensino Fundamental. Esses e outros casos são evidenciados na matéria de capa da Edição 37 da Revista Oeste. Produzido pela editora Branca Nunes, o conteúdo mostra como no país há “a formação que deforma”.
https://revistaoeste.com/a-formacao-que-deforma/
Revista Oeste
Além de mostrar como a educação brasileira está de ponta-cabeça, a Edição 37 da Revista Oeste conta com reportagem de Silvio Navarro sobre erros cometidos por institutos de pesquisa. Há, ainda, artigos de Augusto Nunes, Selma Santa Cruz, Ana Paula Henkel, Rodrigo Constantino, Guilherme Fiuza, Dagomir Marquezi, Bruno Garschagen e Ubiratan Jorge Iorio.
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Geralmente quem toca esse agro brasileiro, são pessoas já com tradição neste ramo, estão nisso daí há anos, formam-se em faculdades de agronomia que até podem ter tendências esquerdistas, isso daí eu não sei, o que eu sei é que quem é esquerdista e ou ecochato é geralmente estuda matérias na área de humanas, são uns trastes imprestáveis de origem. Nem devemos nos importar com esse lixo de gente.