Apesar do início das chuvas e de melhora nas condições para atendimento do setor elétrico, a situação atual está longe da “normalidade operativa”, segundo o Operador Nacional do Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
Com isso, o órgão indicou a necessidade de atenção e monitoramento constante dos níveis dos reservatórios e das medidas emergenciais determinadas pelo governo.
“O ONS ponderou que a situação está longe de caracterizar uma normalidade operativa. Permanece, portanto, a situação de atenção e o monitoramento continuará a ser respaldado pelos estudos prospectivos elaborados pelo ONS”, informou um trecho do comunicado do Ministério de Minas e Energia divulgado na sexta-feira 5.
Segundo o ONS, a medida é fundamental para garantir a segurança no atendimento e fornecimento de energia, principalmente no próximo ano.
Estamos vendo as usinas construídas na era do PT que deveriam garantir essa segurança energética por mais alguns anos, ficarem aos poucos desativadas por falta de água, por que isso acontece? Porque foram projetadas para funcionarem “a fio d’água” ou seja, trabalham apenas com a força da correnteza dos rios com o uso de turbinas Kaplan que trabalham a baixa pressão ou pouca altura d’água. Fizeram isso para perturbarem as comunidades indígenas situadas à montante e agora quem irá ficar perturbado é a população do país que está pagando a peso de ouro essas usinas ineficientes, mas isso é ideia do PT e que agora vai estourar no colo do Bozzo. É isso aí e viva o Brasil!
*)… para NÃO perturbarem as comunidades indígenas…
A previsão é que crise hídrica seja um pouco mais grave, em 2022. Em 2021 a crise realmente não comprometeu a segurança energética. Provavelmente, porque a economia ainda está em recuperação, mas ano que vem a atividade econômica será maior. Juntando isso com uma crise hídrica maior que a de 2021, a segurança energética em 2022 surge como um problema a ser equacionado já! Os governos federal e estaduais não devem esquecer que ano que vem é ano de eleições, e o planejamento estratégico feito agora para lidar com essa crise anunciada será munição para as campanhas eleitorais, para o bem ou para o mal.