Uma operação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira, 8, terminou em um tiroteio dentro da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), na zona norte da capital fluminense. Um funcionário da instituição foi preso em flagrante, por auxiliar na fuga de traficantes.
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O tiroteio aconteceu durante a Operação Torniquete, Conduzida pela Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC), pela 21ª DP da capital e pela Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). A ação visa combater o roubo e receptação de cargas praticados por traficantes na região do Complexo de Manguinhos.
OPERAÇÃO TORNIQUETE 🚨| A Polícia Civil #RJ, por meio da DRFC, 21ª DP (Bonsucesso) e Core, realiza operação no Complexo de Manguinhos, Zona Norte da cidade, contra crimes de roubos e receptação de cargas. Os autores são integrantes de facção criminosa que exploram a comunidade. pic.twitter.com/Mw43N3QAfw
— Polícia Civil RJ (@PCERJ) January 8, 2025
De acordo com a Polícia Civil, os policiais foram recebidos a tiros no local, o que resultou no confronto. Quatro suspeitos foram mortos, enquanto os policiais apreenderam armas e drogas.
As avenidas Leopoldo Bulhões e Dom Hélder Câmara, também na zona norte do Rio de Janeiro, precisaram ser interditadas devido ao tiroteio, e disparos atingiram a Cidade da Polícia. As investigações continuam, e a operação segue em andamento para desarticular a atuação dos traficantes na região.
Fiocruz nega que funcionário tenha ajudado traficantes
Em nota, a Fundação Oswaldo Cruz disse que um tiro atingiu o vidro da sala de sua fábrica de vacinas, e uma funcionária precisou de atendimento médico depois de ser atingida pelos estilhaços. Os policiais “entraram descaracterizados e sem autorização no campus”, segundo o comunicado.
Quanto ao funcionário preso em flagrante, a Fiocruz falou se tratar de um supervisor da empresa, que presta serviços para vigilância e segurança patrimonial. “O vigilante fazia o trabalho de desocupação e interdição da área como medida de segurança para os trabalhadores, alunos e demais frequentadores do campus no momento da incursão policial e foi acusado de dar cobertura a supostos criminosos que estariam em fuga”, diz a nota oficial.
De acordo com a Fiocruz, “toda a ação da Polícia Civil ocorre de forma arbitrária, sem autorização ou comunicação com a instituição”, e colocou trabalhadores e alunos em risco. A Polícia ainda estava no campus no momento da publicação da nota, disse a Fundação.
O que qualquer instituição ou órgão federal disser é tudo contrário, porque nesse governo só tem e ladrão e bandido, começa pelo Lula
Eu não acredito na Fiocruz, Unicamp,USP , Pucc ou inverdades federais , todo órgão de ensino público 99% são envolvidos com traficantes.