“Os partidos de direita foram os que mais elegeram candidatos que se autodeclararam pretos ou pardos para a Câmara dos Deputados”. A revelação surpreendente foi publicada na edição desta semana da Revista Oeste em matéria assinada pelo editor-assistente Cristyan Costa.
“Somadas, as legendas conservadoras, de centro e de esquerda registraram a vitória de 135 candidatos desse público (108 pardos e 21 pretos), o equivalente a 25% da Casa”, registra a matéria. “Brancos são 387, totalizando 75% dos representantes. Diferentemente do que diz a esquerda sobre a ‘falta de interesse’ desse público por política, o número de candidatos negros aumentou. Neste ano, foram 4,8 mil, ou cerca de 50% dos pouco mais de 10 mil postulantes. Em 2018, foram 3,5 mil (42% de 8,6 mil)”.
Segundo um desses eleitos, o deputado Helio Negão (RJ), “a direita vota em quem pode melhor representá-la, e isso, naturalmente, leva à escolha de negros, brancos e de indivíduos miscigenados, todos eleitos sem ter a cor da pele como cabo eleitoral.”
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Nada poderia me deixar mais feliz que saber que todos os amigos tive e as mulheres que amei sem nunca sequer ver sua cor não são mais uma classe diferenciada e exclusiva da esquerda e que não se autodenominam diferentes.
Mais uma prova que pega a canhota de surpresa, Brasil é e sempre foi multiracial numa boa. Existem, claro, alguns malucos ignorantes, porém são apenas meia dúzia de psicopatas, coisa para psicólogos cuidarem.
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/cracolandia-o-que-dizem-os-programas-dos-candidatos-ao-governo-de-sp/
Atenção, Revisão. Partos são no antigo Irã.
…para o petista…nazista de ocasião…isto não poderia ter acontecido.