Reportagem de capa da Edição 69 da Revista Oeste, assinada por Cristyan Costa, traz um raio-x do sistema eletrônico adotado nos processos eleitorais do Brasil desde 1996. A segurança das urnas eletrônicas voltou ao centro de debate nacional a partir da tramitação, na Câmara, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, de autoria da deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), que defende o voto verificável ou auditável. O projeto seria votado na quinta-feira 15, mas a comissão especial adiou a apreciação da matéria para depois do recesso parlamentar, em agosto.
Amílcar Brunazo, engenheiro especialista em segurança de dados e voto eletrônico, afirma a Oeste que a inviolabilidade das urnas eleitorais é questionável. “A equipe de Diego Aranha [professor associado de Segurança de Sistemas na Universidade de Aarhus, na Dinamarca] mostrou, de dentro do TSE, ser possível inserir no flashcard um código adulterado, que não foi feito pelo tribunal, e colocá-lo na urna eletrônica”, disse Brunazo, ao observar que os brasileiros acabam tendo de confiar no servidor público que vai inserir o dispositivo na máquina.
Franklin Melo, especialista em Tecnologia da Informação, afirma que pode haver brechas em qualquer canal de rede de internet, até mesmo na privativa do TSE. Segundo ele, nenhum sistema digital é 100% seguro. “Qualquer software é passível de fraude”, constatou. Para Melo, qualquer sistema tem de estar em constante aperfeiçoamento, como, por exemplo, ocorre com celulares e aplicativos, entre outros. “Atualizações garantem que eventuais vulnerabilidades possam ser sanadas”, diz, ao elogiar a impressão do comprovante do voto como meio de obter maior transparência.
Leia aqui a reportagem completa: “É proibido modernizar a urna eletrônica?”
Entre os pontos vulneráveis do sistema 100% eletrônico, como mostra o gráfico abaixo, estão a possibilidade de adulteração pelos próprios funcionários do TSE; o risco de um ataque hacker no momento do envio do programa; e a possibilidade de adulteração do software, o que ameaçaria o sigilo do voto. Possíveis soluções seriam submeter o programa a uma certificação independente, como a do Inmetro; fazer um mapeamento da rede para prevenir ataques; intensificar a fiscalização nos tribunais e cartórios eleitorais; e separar a máquina que identifica o eleitor da urna eletrônica.
Proposta ALTERNATIVA ao Voto Impresso garante, sem necessidade de aprovação de PEC, 95% de confiança ao resultado das eleições, com 1% de margem de erro e com custos mínimos, se forem adotados os procedimentos sugeridos nesse vídeo do Canal OBTJ -> https://youtu.be/ebVV0EldkOY. Nada mais é que um teste de integridade em tempo real a ser realizado no dia das eleições em apenas 2% das urnas. Essa ideia resolve toda a polêmica, lembrando que o próprio voto impresso pode ser fraudado.
Como não sou especialista, pelo contrário, totalmente analfabeto em TI, faço apenas uma simples correlação com o virus da covid:
De nada adianta colocar todo mundo em lockdown se alguém da família tem que sair para garantir o abastecimento da mesma, serão contaminados todos, é fatal.
Para os que ainda não entenderam a correlação, vou desenhar: Podem fazer todas as programações fora da área de alcance da internet (lockdown), mas no momento que tiver que se expor à rede, os vírus (hackers de plantão) atacarão. Aí é que se faz toda a contaminação do sistema. Simples assim. O leigo está certo ou errado?
Fábio, na esteira das baboseiras dos militantes contra a transparência necessária para que a eleição seja confiável, justa e respeitada, vemos figuras como Barroso, Alexandre de Imorais e outros urubus togados que ficam fazendo filigranas contra o voto auditável e contagem pública deles, um tal de Josias de Souza do Uol/Folha, Estadão, Crusoé/Antagonista, Globo e suas afiliadas Brasil afora, vomitam mentiras para camuflar o patente desejo de manobrar os resultados da eleição em favor de um ladrão. Se um leitor, mesmo assinante dessa escumalha comentar algo, especialmente depois da prosa do Deputado Felipe Barros PSL-PR com o hacker Marcos Roberto Correia, codinome VandaTheGod, que invadiu o tal sistema ” confiável ” de Barrosão e seus asseclas togados, que detalhou, dissecou, expôs a fragilidade do sistema como um todo, especialmente quanto à TOTALIZAÇÃO dos votos, todos integrantes da escumalha disfarçada de jornalismo CENSURA sumariamente quando são confrontados. Josias de Souza, então, é pior que Torquemada.
Claro que qualquer sistema eletrônico é vulnerável . O comprovante em papel já ocorre em qualquer maquininha de cartão de crédito . Se Barroso é contra , e está fazendo uma campanha política tremenda , é porque existem interesses nada republicanos. O TSE tem descair das mariscado STF , hoje uma Instituição desmoralizada inconfiável . Um desastre nacional , o papel político militante desta turma ou melhor , “ patota” do STF .
O TSE TEM DE SAIR DAS MÃOS DO STF .
Só o exército acompanhando cada passo da apuração de votos, o golpe das urnas já está armado,e não podemos esquecer dos líderes de partidos que devem na corte e tiverem que lamber os lavatoga.
Nasa, Pentágono, STJ e até mesmo o TSE já foram hackeados. Mas o Boca de Veludo afirma que o sistema eleitoral brasileiro (cujas urnas de primeira geração possuem quase 30 anos) é infalível, inexpugnável, à prova de falhas. É o mesmo biltre que afirma que o assassino confesso italiano é inocente, que a ditadura venezuelana é conservadora e de direita e que o médium, estuprador e pedófilo João de Deus (de quem é amiguinho íntimo) é um ser de extrema bondade.
Todo mundo sabe que essa urna é totalmente manipulável. Já chega às seções eleitorais programadas para dar a vitória a Fulano ou Beltrano. Só Barrosinho, presidente do TÊ$É, e a esquerdalha FDP não aceitam isso. Caso o voto auditável não seja aprovado (e não vai!), o presidiário, e ex-presidente (só não é ex na cachaça) será eleito em 2022. Darei sonoras gargalhadas, assistindo aos três patetas, comandantes das três armas, fazendo continência para o maior ladrão da República de Banânia. Será muito cômico!