Nesta madrugada de sexta-feira, 14, “vi” o tape inteirinho do jogo e o melhor em campo foi o tão criticado árbitro Raphael Claus, que ganhou nota máxima.
A narração foi de Luciano do Valle, comentários de Mário Moraes, o Leão da Rádio e TV Tupi, com Joelmir Beting comentando a arbitragem e as reportagens de campo de Roberto Silva, o poços-caldense, e de J. Hawilla, que me lançou na TV com o emblemático SuperTécnico, da Band.
Confesso que tremi na estreia, mas lá pelos 15 minutos “de jogo” vi um olhar que jamais me esquecerei. Foi um olhar carinhoso de Carlos Alberto Parreira “dizendo” que eu estava indo bem. Aí, eu me soltei, porque antes, sendo só de rádio, estava morrendo de medo dele, do Zagallo, do Felipão e do Oswaldo de Oliveira.
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E toda vez que vejo as cenas maravilhosas do Parreira sorrindo como um pai nos gols impossíveis do “irresponsável” Ronaldinho Gaúcho na Copa do Mundo de 2002, lembro do olhar positivo que ele me endereçou em duas edições do programa SuperTécnico.
Aliás, este programa épico deveria voltar em um de nossos canais como a Band, que deve ter os direitos da marca.
Mas e o Lula, hein?
Lula, Lula, sua popularidade está caindo demais ou tanto devido às suas pisadas de bola quando vê um microfone à sua frente. Presidente, o senhor não anda bem das ideias, e eu sei bem disso porque também sou um “setentão”.
E de vez em quando “dá um branco” danado! Mas, presidente, o senhor está “dando branco” demais nos improvisos tão infelizes e tão “brancos” quanto as camisas do meu Santos FC.
E o problema não são só os raciocínios “nada a ver” que o senhor anda disparando. Que tal adotar o célebre “nada a declarar” do Armando Falcão, marcante Ministro da Justiça no governo Geisel?
E seu rosto evidencia sempre um homem cansado, sisudo, sofrido, preocupado e assustado de um senhor quase sinalizando “o que estou fazendo aqui?”. Sua voz cansada também joga contra.
Que tal uma semana pelo menos sem aparecer ou falar em público? Aí, a popularidade pode crescer, quem sabe… E Ele sabe tudo!
Alô, Zema
E alô, senhor Zema, meu conterrâneo, governador de meu Estado, que tal parar de “brigar” pela imprensa?
Sim, ganhou bonito a eleição, mas é ainda um “atleta” politicamente nota baixa no cenário nacional. Como bom mineiro, como sou também, e da República Federativa de Muzambinho (MG), evite problemas.
Para, quem sabe, futuramente vir a ser um nome nacional, um nome presidenciável. “Falei” outro dia com o mineirinho Juscelino Kubitschek e ele “me falou” isso, viu?
Palmeiras X Corinthians
E sobre a decisão do maravilhoso Paulistão Sicredi, é claro que o Palmeiras é muito favorito. Ainda mais agora que o apito-amigo mudou de cor: deixou o preto e branco e virou verde!
Parece até que o Palestra está querendo copiar o Timão, até então campeão mundo do apito-amigo, mas em empate técnico com o Flamengo.
Mas acontece que, com tantos olhares atentos para cima do bom Raphael Claus, ele fará uma partida impecável no próximo domingo, primeiro jogo da final do estadual mais forte do Brasil.
Ou seja, o Palmeiras não jogará “com 12”, como aconteceu contra o São Paulo. Aí, o Verdão não conseguirá diante de sua torcida abrir boa vantagem para jogar em Itaquera com mais tranquilidade.
E na Neo Química Arena, diante da espetacular fiel, o Corinthians não perderá o título. Ganhará nem que seja “na marra”. Podem anotar e me cobrar, ok? (Risos) E seja o que Deus quiser.
