Aproximadamente 50% dos estudantes interromperam seus estudos durante a pandemia de covid-19, aponta uma pesquisa realizada pelo grupo formado pelo Conselho Nacional da Juventude (Conjuve), Unesco, Rede Conhecimento Social, Mapa Educação, Em Movimento, Fundação Roberto Marinho, Porvir e Visão Mundial com mais de 68 mil estudantes. Os motivos vão de questões psicológicas e dificuldade com as aulas on-line a problemas financeiros e familiares.
O número já era crítico mesmo antes da chegada do coronavírus. De acordo com a Pesquisa e Avaliação da Fundação Roberto Marinho realizada em 2019, mais de 20% dos jovens de 19 anos não terminam o ensino médio em São Paulo — e esse é o melhor resultado nacional. Na Bahia, por exemplo, o número é de quase 60%. A média nacional fica em cerca de 35%.
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O primeiro fator que leva à fuga dos estudantes é a necessidade econômica. Isto é, o trabalho (cerca de 40%). Depois vem o puro e simples desinteresse pelos estudos (quase 30%). Somando os dois principais motivos, temos algo em torno de 70% da causa da evasão escolar nacional, o que identifica e evidencia a veia principal desse problema. Foi tendo em vista esse quadro que o novo ensino médio se apresenta como uma aposta do MEC para a reformulação no ensino dos adolescentes brasileiros, propondo uma mudança nas diretrizes e nos resultados buscados pelo governo federal.
Com as mudanças, o governo espera reverter a situação de calamidade em que se encontra o ensino público brasileiro. Uma recente pesquisa do Instituto Paulo Montenegro (IPM) e da ONG Ação Educativa apurou que apenas 8% dos estudantes do ensino médio com idade para trabalhar são capazes de interpretar textos e gráficos, bem como elaborar textos de complexidade razoável. Em outro indicador, gerado através de uma pesquisa do IMD World Competitiveness Center, que avaliou o grau de competitividade de 64 nações, incluindo aí a área educacional, o Brasil apareceu na posição 64, atrás de países como Botsuana, da África Austral. Já no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), nas avaliações de leitura, matemática e ciências, realizado em 77 países, com alunos na faixa etária de 15 anos, o Brasil ficou em 57º em 2019. Em 2015, estava em 59º.
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Não é a toa que a Bahia é o maior reduto dos PTralhas e seus satélites. A esquerda vive da ignorância do povo.
Ir para a escola para que? Para aprender ideologia de gênero, viadagem e outras porcarias mais? Se até aqui nessa área de comentários, vemos os maiores erros absurdos de ortografia e que muitos daqui se limitam a formular opiniões quase monossilábicas para não cair em alguma armadilha gramatical, eu sei disso. Então deixem fechadas mesmo que é melhor assim.
NUNCA PODEMOS ESQUECER QUE A REGRA NUMERO UM DOS ESQUERDOPATAS É QUANTO PIOR MELHOR
Elson é uma regra sábia.
Eles sempre vicejaram onde não há cultura, e se tiver bastante miséria bem melhor, é só distribuir um dinheirinho que vc. toma o poder.
E se dizem protetores do povo.
Não precisa ir longe é só ver o que a esquerda está fazendo em governos por aí.
Impressionante como esses queridinhos da mídia estavam e estão livres, leves e soltos para golpear assim, fortemente contra o Brasil. Eu não entendo como nós direitos somos tão frouxos, como o presidente, e sequer conseguimos fazer uma campanha de boicote aos patrocinadores da mídia corrupta. Se nós realmente somos muitos, eu aposto que essas mídias safadas não durariam um ano. Mas nisso nós dormimos enquanto os esquerdalhas fazem muito bem.
Assino embaixo. De total acordo!!!
Escolas vazias e ônibus lotado – parabéns aos hipócritas!!!
Nunca se esqueçam que professores são contrários às aulas presenciais até hoje.
Um viva a absolutamente todos os sindicatos esquerdistas de professores.
Viva Paulo Freire.
Viva a jumentice à brasileira.