Um post da Secretaria da Saúde da cidade de São Paulo no Twitter inaugurou um novo tipo de lacração: a patrulha pré-nupcial. Ela submete a união entre duas pessoas a um checklist de causas e procedimentos considerados politicamente corretos. Se os parceiros não preencherem toda a lista de exigências, segundo a mensagem, não deverão se unir.
“Antes de casar, pergunte se a pessoa tomou todas as doses da vacina contra a Covid-19”, começa o post. Não deixa claro quantas doses são suficientes para que o casamento seja bem-sucedido. Manda perguntar também se o pretendente “se previne contra as infecções sexualmente transmissíveis” e se “tem o aplicativo e-saúdeSP no celular”. Se não tiver o aplicativo, nada de matrimônio.
Outra condição pré-nupcial é “valorizar o SUS”, seja lá o que isso signifique na prática. E completa dizendo que “apenas amor não será suficiente”. A total submissão ideológica dos cônjuges é igualmente importante.
QUER DIZER ENTÃO QUE UMA LEI MUNICIPAL JÁ PODE DERRUBAR UMA LEI FEDERAL,
NO CASO O CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO, QUE ESTABELECE OS REQUISITOS PARA A
LEGALIDADE DO CASAMENTO!!!!!!???????
Mas quanta petulância, querer agora determinar quem casa, quem não casa. Não tomou a vacina, então não casa. Toma vergonha na cara!
1984…
Parece piada – e se fosse, seria uma de muito mau gosto.
Mais do lixo autoritário de Doria… a pandemia acabou,… a variante Ômicron veio para nos salvar… até o carnaval foi permitido, formula 1, Lolapalooza, … o que mais querem… amedrontar-nos e prender-nos nos seus lúgubres castelos de medo??? Não se preocupem com notícias da China… lá eles vendem vacinas p/ cucarachas….KKKK
O FUNDO DO POÇO ESTÁ DIFICIL DE SER ALCANÇADO…..PROVAVELMENTE O ENERGUMENO QUE ESCREVEU ESSAS PEROLAS SEJA REMANESCENTE DO GOVERNO HADDAD
Imaginem a cena. O padre, ao invés de fazer a pergunta clássica: “fulano, aceita fulana como sua legítima esposa…”, perguntar: “vocês tem o aplicativo instalado?”
Esse texto reflete APENAS a própria frustração da pessoa que o escreveu.
Deve estar sofrendo por um casamento mal sucedido ou por uma amor não correspondido.
Sofrimento típico de um sociopata.
Ideia de algum petista vagabundo (desculpe a redundância) ou do pequenino grão de areia. Pobre são Paulo!
‘Fique solteiro, os filhos avulsos a gente vê depois’!