O presidente Jair Bolsonaro transferiu o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello para a reserva remunerada do Exército. O ato consta em publicação do Diário Oficial da União desta sexta-feira, 4. Pazuello ocupava um cargo na Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, para o qual havia sido nomeado por Bolsonaro em junho do ano passado. Depois de dez meses, o general deixou o Ministério da Saúde, em março de 2021.
Pazuello pediu para ir para a reserva remunerada em 21 de fevereiro. A reserva remunerada é uma espécie de “aposentadoria” do serviço militar. Afastado de suas atribuições, o general continuará recebendo remuneração. Agora, o ex-ministro pode se filiar e participar de atividades partidárias, o que é vedado aos militares da ativa. Para se candidatar, um militar deve comunicar a intenção ao Comando do Exército e se licenciar no prazo de seis meses antes das eleições.
Pazuello e a Câmara dos Deputados
Segundo reportagem do jornal Estado de S.Paulo desta sexta-feira, 4, o ex-ministro pretende disputar o cargo de deputado federal pelo Rio de Janeiro. O general ainda negocia com alguns partidos, sendo o PL, escolhido pelo presidente Bolsonaro, seu destino mais provável.
E o que eu tenho a ver com esse assunto? Vai para a reserva remunerada, tá bom, e daí?
RENOVAR O SENADO EM 2022 É A PRIORIDADE.
É melhor explicar que reserva é igual a aposentadoria, pois um leigo que lê a reportagem falando que vai para a reserva mas fica recebendo o salário, da um ar de privilégio.
O general Pazuello poderia vir a senador pelo Amazonas