Os agentes da Polícia Federal (PF) cumprem nesta quinta-feira, 10, dezenas de mandados de busca e apreensão em uma investigação que apura fraudes em contratações e execução de obras públicas no Paraná.
A Operação Rolo Compressor tem como alvos servidores públicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e empresas responsáveis pela execução e supervisão de obras contratadas pelo órgão.
As investigações, que começaram em 2015, indicam o recebimento de vantagens indevidas em movimentação de dinheiro em espécie e ocultação de patrimônio em nome de terceiros.
Um dos contratos objeto da investigação, referente a obra de duplicação de trecho da rodovia BR-163/PR, possui valor atualizado de mais R$ 700 milhões, sendo que trabalho de auditoria da Controladoria Geral da União apontou sobrepreço e superfaturamento de R$ 60 milhões.
Os agentes da Polícia Federal cumprem 26 mandados de busca e apreensão em cinco Estados (Paraná, Mato Grosso, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo) e no Distrito Federal; um mandado de prisão temporária, além do afastamento de cinco servidores públicos e bloqueio de bens dos investigados.
Antigamente, o Ademar de Barros tinha fama que rouba, mas faz.
Neste século, temos o lularápio que rouba mas, não faz e, por enquanto temos o Presidente da Rapública Jair Bolsonaro que faz, mas não rouba.
Para muitos,PT roubou pouco
Em 2015, roubar era regra!!
Cadeia
Investigação começou em 2015. Vejam quem estava no poder.
Kkkkkk…. Verdade! E ainda querem voltar!
Analisando.
Estás querendo esconder oque? É claro que a matéria diz desde 2015 então é necessário mais alguma coisa pra saber em qual administração foi??? Brincadeira né?
Corrupção, desvios, anos e anos jogados fora pelas mãos desses políticos desgraçados que querem o pode acima de tudo, até quando?
IMPORTANTÍSSIMO: As investigações, que COMEÇARAM EM 2015, indicam o recebimento de vantagens indevidas em movimentação de dinheiro em espécie e ocultação de patrimônio em nome de terceiros.
(…) sendo que trabalho de AUDITORIA DA CGU – Controladoria Geral da União – apontou sobrepreço e superfaturamento de R$ 60 milhões.
se cavocarem mais nesse Dnit vão se surpreender
Pensei que fosse na administração do Tarcísio. Que susto.
Sr. Guilherme Lopes e revista Oeste:
A matéria não fornece datas e não especifica dentro de qual administração foram cometidos os ilícitos.
Sejam claros .
Boa tarde.
Verifique o 3° parágrafo: “As investigações, que começaram em 2015, indicam o recebimento de vantagens indevidas…,” e etc.
Se as investigações começaram em 2015 é possível deduzir que os ilícitos começaram em data anterior, pois não há investigação sem cometimento de ilicitude.
Somente agora houve cumprimento de mandados no dia de hoje porquanto as investigações até o momento deram base legal para convenceram o juiz de execução à expedir tais ordens judiciais.
No total ou em parte, essas investigações devem estar sob sigilo para não alertar os envolvidos, e impedir suas fugas.