A Polícia de São Paulo evitou pelo menos quatro atentados em escolas neste ano. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, os policiais agiram em unidades escolares nas cidades de São José dos Campos, Caçapava, Tupã e Monte Mor, no interior do Estado.
Segundo o vice-governador, Felício Ramuth, novas ações serão adotadas pelo governo paulista, para ampliar a segurança no ambiente escolar, com o intuito de evitar novas ações criminosas.
“Nas escolas mais críticas já existem policiais da atividade delegada, agora, estamos estudando a viabilidade de contratação de policiais da reserva, para que a gente possa mantê-los nas demais escolas”, disse Ramuth, em entrevista ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, nesta terça-feira, 28.
O Estado também anunciou que vai ampliar o programa Conviva, da Secretaria da Educação, que presta auxílio psicológico e social a funcionários e alunos das escolas. Conforme o vice-governador, o programa será ampliado para cerca de 5 mil profissionais, “para identificar vulnerabilidades e colocar em prática ações proativas de segurança dentro do ambiente escolar”.
Ataque em escola
O velório da professora Elizabeth Tenreiro, 71 anos, será realizado nesta terça-feira, 28, no Cemitério do Araçá, zona oeste de São Paulo.
Ela foi morta ontem por um aluno de 13 anos que invadiu a Escola Estadual Thomázia Montoro, na Vila Sônia. O autor do crime esfaqueou a professora e outras cinco pessoas dentro da sala de aula. Ele foi imobilizado e desarmado por uma professora de educação física.
Segundo a Secretaria da Educação, em 28 de fevereiro, já havia sido registrado um boletim de ocorrência contra o jovem na Delegacia de Taboão da Serra. No documento, professores indicaram preocupação com o aluno. “Vem apresentando um comportamento suspeito nas redes sociais, postando vídeos comprometedores, como, por exemplo, portando arma de fogo e simulando ataques violentos.” O documento também informou que os pais foram notificados, e foi solicitada presença deles na delegacia para esclarecer os fatos.
Ainda segundo a escola, ontem, estava prevista uma reunião entre a diretoria e o jovem. No entanto, o ataque ocorreu antes do encontro. Na sexta-feira 24, ele teria se envolvido em uma confusão com outro estudante da escola.
O aluno vai passar hoje por uma audiência na Vara da Infância e Juventude.
Na minha opinião, as escolas deveriam abrir um canal de denuncia para monitorarem os bullings. Se alunos de uma sala assistem a um bulling e não concordam, deveriam poder denunciar sem serem expostos.
Lamentavel!
Que dêem um jeito desse psicopata mirim suicidar-se!
Na hora que esses adolescente entenderem que a escola não é culpada e que as prefeituras que impõe uma agenda que gerou toda essa raiva e frustração então veremos esse país mudar.
Isso a Globo não mostra.
E tambem não falam que atentados em escolas eram frequentes na epoca do Mula I, Mula II, Dilma I e Dilma II.
O maior massacre da historia do Brasil foi o MASSACRE DE REALENGO que aconteceu em 7 de abril de 2011 – TREZE PESSOAS FORAM MORTAS.
As armas eram proibidas e mesmo assim o moleque consegui ter acesso a duas pistolas.