Uma operação policial interditou na quinta-feira 28 em Ceilândia, no Distrito Federal, um estabelecimento que vendia farelo de milho e soja como se fossem carne moída bovina. No local onde a carne fake estava também foram encontradas linguiças falsificadas.
O produto adulterado era comercializado para a preparação de refeições na Papuda — no sistema penitenciário do Distrito Federal — e para um restaurante comunitário em Caldas Novas (GO).
A inspeção foi realizada pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (Seagri) do Distrito Federal e pela Polícia Civil do Distrito Federal.
Denúncia sobre a venda de carne fake chegou por e-mail
Marco Antônio Martins, diretor da Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal (Dipova), que integra a Seagri, disse que a denúncia chegou por e-mail.
A irregularidade foi comprovada pelo Dipova depois de análises do produto. O Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura e Pecuária, foi o responsável por analisar e constatar: a carne era fake.
“A investigação constatou condições precárias de higiene, além de uma alta quantidade de amido não permitido no produto estocado”, disse Martins.
Ele ressaltou que o Dipova está atento para impedir novas irregularidades deste tipo e pediu que a população continue denunciando casos similares.
´Só para ver o que os nossos Patriotas, classificados como terroristas, comem na Papuda…
Presidiários comem muito melhor que mendigos de rua. Qualquer refeição para um detento, é um banquete que nós pagamos contra nossa vontade. Deveriam comer merd*