A Polícia Federal (PF) conduz uma investigação sobre um caso de estupro coletivo de vulnerável. A situação ocorreu durante uma viagem em um cruzeiro em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, em 2022.
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De acordo com a PF, uma mulher de 28 anos foi vítima da violência sexual perpetrada por três homens, enquanto estava desacordada. A corporação cumpriu sete mandados de busca e apreensão.
A investigação sobre o estupro coletivo está em andamento
Segundo informações iniciais, a vítima teria sido dopada e abusada sexualmente durante a viagem de navio. Os agressores, ainda não identificados, teriam se aproveitado do estado de vulnerabilidade da mulher para cometer o crime.
A delegacia da PF em Angra dos Reis está empenhada em esclarecer os fatos e a responsabilizar os envolvidos no estupro coletivo de vulnerável.
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Em nota à imprensa, a PF destacou a gravidade do caso e a necessidade de uma investigação minuciosa para garantir a punição dos culpados.
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A cooperação das autoridades locais e a colaboração de testemunhas serão fundamentais para o avanço das investigações e a elucidação do crime.
Possíveis desdobramentos da operação da Polícia Federal
Caso os acusados sejam considerados culpados, podem enfrentar uma pena de até 20 anos de prisão, conforme previsto na legislação brasileira para crimes de estupro.
A Justiça ainda vai analisar todas as provas e depoimentos coletados durante a investigação para determinar a responsabilidade de cada envolvido no caso de estupro coletivo.
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Não estou comentando nada sobre o crime em sí que classifico como hediondo. Mas, porém, todavia, contudo, essa pessoa foi dopada, e que pode ter sido de forma involuntária, apenas porque estava em companhia de um dos criminosos. Talvez da próxima vez, ande com boas companhías. Ela ainda tem tempo para aprender. Se quiser.
Que demora para elucidar um crime ocorrido em 2022…
Policia Federal a passos de Cágado….
As penas podem até ser um pouco maiores que aquela professora de 71 anos que foi condenada a 14 anos por ter sido presa em Brasília em 08/01. É. Vinte anos para estuprador de vulnerável é a pena máxima. Talvez até pegue menos que a professora aposentada. Quatorze anos de cadeia para a professora, que além da idade avançada apresenta outros problemas de saúde, pode acabar sendo a prisão perpétua. Pelo ato que esses caras cometeram pode-se imaginar que sairão da cadeia com quarenta ou cinquenta anos, sem considerar a progressão de pena por bom comportamento na cadeia que pode pô-los na rua bem antes disso.
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