Depois de participar de uma briga, um homem foi espancado até a morte num bairro nobre da cidade de São Paulo. Policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam um dos responsáveis pelo espancamento, um rapaz de 22 anos, na madrugada desta segunda-feira, 10. O jornal o Estado de S. Paulo divulgou a informação nesta tarde.
O suspeito foi localizado em Francisco Morato, município da região metropolitana de São Paulo. Zenildo Pereira da Silva tinha 39 anos e foi espancado durante uma discussão com dois homens, que fugiram depois de cometer o espancamento. O caso ocorreu no bairro de Perdizes, zona oeste da capital paulista, por volta das 11 horas da manhã do domingo 9.
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Zenildo estava com duas mulheres e jogava cartas em um posto de combustíveis quando os agressores chegaram em um táxi. A polícia afirma, inclusive, que o táxi teria sido pago pelo homem espancado até a morte no bairro nobre de São Paulo.
A conversa entre a vítima e os agressores evoluiu para uma discussão, que até agora não teve o motivo revelado. Zenildo e as duas mulheres, então, decidiram sair do posto para evitar uma confusão maior.
Homem espancado e morto em bairro nobre foi perseguido
Zenildo, porém, foi perseguido e abordado novamente poucos metros à frente. Uma testemunha, que é proprietária de um comércio local, disse que viu quando um homem passou por sua loja, tirou a camisa e retornou em direção à briga. A dupla de agressores desferiu golpes e socos em Zenildo, que caiu no chão, bateu a cabeça e desmaiou.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado até Perdizes, mas, quando chegou, constatou a morte de Zenildo no local. O irmão do homem espancado no bairro nobre, Rafael, soube da morte dele por meio de um dos amigos.
Zenildo é um dos filhos do “Zé do Coco”, empreendedor que trabalha há mais de 40 anos em frente ao Parque Sabesp Sumaré, próximo ao local onde o filho foi morto. A polícia encontrou um celular no local, que foi encaminhado à perícia para descobrir quem é o dono.
Covardia dos agressores. E a julgar pela qualidade da justiça brasileira vão terminar impunes. Basta q tenham dinheiro