O sargento Eduardo Sabatini Junior, da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMSP), foi morto horas depois de carregar a bandeira do Brasil durante missa realizada em homenagem ao 7 de Setembro, na Igreja Matriz de Santo Antônio, em Itirapina (SP). Ele, que tinha 41 anos, foi baleado na cabeça ao atender uma ocorrência.
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Sabatini Junior e um colega atenderam a uma denúncia de que um homem, de 60 anos, em crise de surto ameaçava, com uma arma de fogo em punho, moradores de um distrito de Itirapina. Os policiais fora recebidos a tiros quando chegaram ao local.
Um dos disparos atingiu o sargento na cabeça. Ele foi levado para a Santa Casa de São Carlos (SP), mas não resistiu.
Atirador morto em troca de tiros
O atirador fugiu depois de assassinar o policial, mas foi localizado pouco tempo depois por equipes da Força Tática e da Polícia Militar Rodoviária. De acordo com os agentes, ao tentarem a abordagem, o criminoso começou a efetuar disparos. Dessa forma, os policiais revidaram. Assim, o homem foi atingido e morreu no local.
A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo afirma, em nota, que as armas dos policiais que participaram da ocorrência serão periciadas. O caso foi registrado como homicídio e morte decorrente de intervenção policial no plantão da Delegacia Seccional de Rio Claro, também no interior paulista.
Sargento tinha 17 anos de serviços prestados à Polícia Militar
A Polícia Militar do Estado de São Paulo divulgou nota de pesar pela morte do sargento. Sabatini Junior entrou na Polícia Militar em março de 2006, há 17 anos, e ocupava o posto de segundo-sargento na 2ª Cia do 37º BPM/I, em Itirapina. Ele era casado e não tinha filhos.
Ainda em nota, a comunicação social PMESP escreve: “Nesse momento de dor, unimos nossos sentimentos aos da família e elevamos nossos pensamentos a Deus, rogando-lhe que, por meio de seu grande amor, possa consolar os corações e curar as feridas dessa separação.”
O corpo do sargento será velado e sepultado nesta sexta-feira 8, em Mirassol (SP).
MAis um policial morto em ação.
Desta vez enfrentando um louco.
Os policiais da força Tática e Policia Militar Rodoviária fizeram o que tinha que faze, uma vez que ele revidou com tiros.
Periciar as armas dos policiais para quê? Mataram um canalha assassino que afrontou a abordagem policial, fizeram o que a sociedade de bem espera deles. São heróis, merecem medalhas e não sindicâncias.
Meus votos de pesar à família deste policial. Que Deus o tenha. Triste saber que depois de tudo isto a Polícia ainda tenha q dar satisfação do tipo: por que atirou? Periciar armas? Incrível a inversão de valores.
QUE DEUS DÊ FORÇAS AOS FAMILIARES ,NESSE MOMENTO DIFÍCIL.
MEUS SENTIMENTOS.
A polícia militar tem que reagir mesmo.
Que pena. Notícia muito triste.