Uma bebê de seis meses foi parar no hospital depois de receber o conteúdo de um frasco inteiro da vacina da Pfizer em vez do imunizante pentavalente, em Altinópolis, no interior de São Paulo.
A menina foi levada ao posto de saúde em 17 de janeiro, para receber a vacina que previne doenças como coqueluche, meningite, tétano e hepatite.
Na hora de ser imunizada, a criança tomou a dose contra a covid-19 numa quantidade equivalente a seis doses.
“Quando a gente estava indo embora, a técnica de enfermagem me chamou e disse que tinha aplicado uma vacina errada nela”, disse a mãe da criança, em entrevista ao portal G1. “Ao jogar o frasco fora, a enfermeira notou que o produto era da Pfizer e que tinha aplicado na bebê.”
A quantidade injetada na criança equivale a seis doses da Pfizer. Segundo a mãe, na mesma hora, a enfermeira entrou em contato com a Vigilância Sanitária e acionou uma médica do posto de saúde para examinar a bebê.
Em seguida, a criança foi levada ao Hospital das Clínicas (HC) de Ribeirão Preto, onde permaneceu por três dias em observação.
“Inchou a perninha no dia da vacina. Ela apresentou febre e dor. Os exames de sangue deram alteração. Os médicos diziam que tinha a ver com a coagulação do sangue, que era o que eles estavam mais com medo”, explicou.
Bebê teve alta três dias depois
A menina recebeu alta no dia 21 e continua sendo acompanhada em casa por equipes de saúde de Altinópolis.
Nesta quinta-feira, 27, ela deve passar por nova consulta no HC. De acordo com a mãe, ela não apresentou nenhuma alteração.
Apesar da situação, a mãe elogiou a conduta da técnica de enfermagem por comunicar o erro imediatamente à família e às autoridades.
“Não deveria acontecer erros, infelizmente aconteceu, mas eu sou grata a ela por ela ter nos falado”, explicou.
O que informa a Secretaria de Saúde
Em nota, a Secretaria de Saúde de Altinópolis confirmou o equívoco da técnica de enfermagem e disse que tomou as medidas necessárias para atendimento da criança:
“A Secretaria de Saúde tomou todas as medidas necessárias encaminhando a criança para avaliação médica. A criança permanece bem e continua sendo acompanhada pela equipe de saúde do município.”
Ainda segundo a pasta o caso foi comunicado ao Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado. Um processo administrativo foi aberto para apurar a conduta da técnica de enfermagem.
A enfermeira não fez mais que a obrigação dela e não foi por preocupação e sim com medo de ser presa ou linchada. Se eu fosse a mãe desse bebê inocente acompanharia diuturnamente a curto médio e longo prazo os efeitos dessa vacina no organismo da criança.
Os benefícios NÃO superam os RISCOS, acordem pais!!
NAO É ENGANO É TENTATIVA DE INFANTICIDIO DOLOSO!
Inchou a perninha no dia da vacina. Ela apresentou febre e dor. Os exames de sangue deram alteração. Os médicos diziam que tinha a ver com a coagulação do sangue, que era o que eles estavam mais com medo”, explicou. REALMENTE É DE CAUSAR PERPLEXIDADE “
Apenas UMA dose desse lixo já está causando problemas em muitos adultos, para não dizer o que ignoramos sobre os efeitos a longo prazo das famigeradas proteínas spike. Agora imaginem SEIS doses do mesmo lixo em um recém-nascido – isto deveria ser causa, no mínimo, para prisão por tentativa de homicídio.
Como pode uma cidadã q teoricamente é treinada e preparada p atuar na área de Saúde cometer um engano absurdo desses. Cada vez mais os pais q se dispõem a vacinar seus filhos tem q fuscalizar de perto a conduta do agente de saúde. Obrigar ao agente mostrar o frasco q será usado evitando assim uma aberração desta natureza.
Mesmo se aplicasse a vacina certa, teria errado na dosagem. Se desse a dosagem certa, teria aplicado a vacina errada.
Trata-se de profissional negligente e incompetente que deve ser demitida a bem do serviço público.
Também podemos ficar perplexos com a posição da mãe. Muito calma e compreensiva com a gravidade e o absurdo da situação.