O Brasil vai ter mais uma dia com muita chuva. Conforme a previsão do tempo do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as instabilidades climáticas vão se espalhar por áreas das cinco regiões geográficas do país no decorrer desta quarta-feira, 17.
Pela parte da manhã, a expectativa é que apenas o Rio Grande do Sul e área que engloba o Espírito Santo, o Distrito Federal e partes de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco e Bahia escapem dos acumulados de água.
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Entre as capitais, além de Brasília, não há previsão de chuva para esta manhã em Porto Alegre, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia e Palmas. Nas demais, a saber, instabilidades vão ocorrer. Além disso, seis cidades devem enfrentar raios e trovões neste período matutino:
- Florianópolis;
- Curitiba;
- Campo Grande;
- Manaus;
- Boa Vista; e
- São Luís.
Chuva vai avançar pelo Brasil durante a tarde, indica previsão do tempo
Conforme o Inmet em sua previsão do tempo, a chuva vai se espalhar ainda mais pelo Brasil no decorrer da tarde desta quarta-feira. Entre as capitais, por exemplo, apenas Brasília, Porto Alegre e Florianópolis seguirão com clima firme.
Já as trovoadas, no entanto, vão ampliar presença no país. Entre as capitais, as seguintes terão de lidar com tal fenômeno natural ao decorrer do período vespertino de hoje: São Paulo e Rio de Janeiro, no Sudeste; Cuiabá, no Centro-Oeste; Rio Branco, Porto Velho, Manaus, Boa Vista, Macapá e Belém, no Norte; e São Luís, Teresina e Fortaleza, no Nordeste. Ou seja, entre as capitais, somente a Região Sul passará a tarde ilesa aos registros de trovões.
Durante a noite, apenas sete capitais deverão escapar das chuvas: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Goiânia, Brasília, Vitória e Palmas. Por fim, as trovoadas se farão presente na faixa noturna desta quarta-feira. Mas também em menor escala. Entre as capitais, por exemplo, tal fenômeno deverá ocorrer em oito localidades:
- São Paulo;
- Rio de Janeiro;
- Porto Velho;
- Manaus
- Macapá;
- Belém;
- São Luís; e
- Fortaleza.
Leia também: “‘Mudanças climáticas’: a incoerência das simulações — Parte 2”, artigo de Ricardo Felício publicado no site da Revista Oeste