A Polícia Federal (PF) de Campinas, no interior de São Paulo, realiza nesta terça-feira, 4, uma operação contra um grupo criminoso que atua no tráfico internacional de drogas. De acordo com as investigações, a quadrilha usa brasileiros, a maioria transexuais, para ingerir entorpecentes e transportá-los para a Europa. A intenção é ampliar a apuração sobre o grupo criminoso.
Os agentes cumprem três mandados de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Goiânia, em Goiás, e Brasília, no Distrito Federal. Os alvos são endereços de suspeitos de organizar os crimes e recrutar participantes. Dois são estrangeiros.
Segundo a PF, a investigação teve início com a prisão em flagrante de dois transexuais, no Aeroporto Internacional de Viracopos, em agosto de 2018, que tentavam embarcar em um voo para a França. Ambos tinham ingerido 173 cápsulas com quase 3 quilos de cocaína.
“Os dados levaram a identificar ao menos cinco outras ocorrências em que as pessoas presas também se declararam trans, revelando indícios de uma rede nacional e internacional de pessoas envolvidas com tráfico de drogas e voltada à exploração de vulneráveis”, informou a PF.
A polícia ressaltou ainda que, entre os dias 6 e 24 de março, ocorreram prisões de seis pessoas trans no Aeroporto de Viracopos que tentaram embarcar à Europa com 11 quilos de cocaína.
Qualquer um que engula droga para o trafico deveria ter uma destas cápsulas explodindo dentro do corpo.
A única explicação de usarem trans como mula deve ser porque neste desgoverno comunista eles se acham mais protegidos. Para engolir droga não tem nada a ver com trans. Tempos estranhos.
Finalmente acharam uma profissão para esses sub-humanos.
Se a passagem for ser somente de ida, melhor ainda.
Alguém poderia, por favor, me explicar, – já que até hoje não entendi, a diferença entre: transexual e travesti?
Agora vão acusar a PF de transfobia.