Casado, pai de um filho pequeno e policial militar (PM). Esse era Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que morreu depois de ser baleado próximo ao túnel da Vila Zilda, no Guarujá.
Morador da cidade de São Paulo, o PM praticava jiu-jítsu e sonhava em ser campeão mundial da modalidade.
Soldado das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota), Reis foi ao litoral para realizar um patrulhamento. Durante a ação, criminosos fortemente armados atacaram o comboio, na noite da quinta-feira 27.
Erickson David da Silva, conhecido como “sniper do tráfico”, atirou no tórax do PM. Apesar do atendimento médico, Reis morreu no Pronto Atendimento da Rodoviária.
Dessa forma, após a violência dos bandidos caso, a PM iniciou a Operação Escuro para capturar os criminosos responsáveis pela ação.
Na tarde de ontem, de acordo com a PM, agentes prenderam Silva.
Políticos se manifestam, sobre a morte de Patrick Bastos Reis
O governador de São Paulo, Tarcísio Gomes de Freitas, se manifestou, sobre a morte do PM. “Três envolvidos já estão presos, após trabalho de inteligência encabeçado pela PM”, disse Tarcísio. “A justiça será feita. Nenhum ataque aos nossos policiais ficará impune.”
O deputado estadual Major Mecca (PL) emitiu uma nota de solidariedade à família do PM. “Que possam encontrar conforto e serenidade para enfrentar esta grande perda”, disse. “Minha solidariedade está com vocês e a gratidão pelo serviço prestado pelo soldado Reis será eterna.”
Leia também: “Máquina parada”, reportagem publicada na Edição 175 da Revista Oeste