Um relatório da Polícia Federal dos Estados Unidos, o FBI, apresenta detalhes sobre a atuação de supostos espiões russos em território brasileiro. Um homem suspeito de espionagem, que se passou por brasileiro, tinha empresa registrada no Rio de Janeiro e fez negócios com o governo federal. O suspeito está desaparecido. Houve flagrante de outros suspeitos que tentavam deixar o país.
Um dos supostos espiões é Sergey Vladimirovich Cherkasov, 37 anos de idade; ele tem fotos datadas de 2008 nas quais aparece vestindo uma farda das Forças Armadas russas. Sergey, no entanto, é acusado de manter uma identidade brasileira, e de atuar com espionagem ilegal. Sobre ele também pesa a acusação de promover fraudes decorrentes de atividades ilegais nos Estados Unidos.
O espião teria chegado ao Brasil em 2012, quando se estabeleceu com uma identidade falsa, em que exibia o nome de Victor Müller Ferreira, nascido em Niterói em 4 de abril de 1989. Ele chegou a ir para os EUA, com o objetivo declarado de fazer um estágio. Com a nova identidade, o russo declara-se filho de uma brasileira com um português criado na Argentina. “Victor” foi detido em abril de 2022, após ter sido deportado pela imigração holandesa.
Desde então, o russo está preso e é investigado pelas autoridades por atos de espionagem, lavagem de dinheiro e corrupção. Sergey já foi condenado a cumprir 15 anos de prisão. Cherkasov é apenas um dos casos de russos suspeitos de espionagem que entraram em território brasileiro com passaportes e identidades falsos. Em 2022, um coronel russo que se passava por brasileiro foi preso, e um jornal britânico revelou outro possível espião russo que se passava por empresário brasileiro que negociava com o governo federal.
É amigo do comunista ladrão.
Daqui a pouco o Mula vai devolvê-lo para Rússia. Coisas de comunistas…