Um dos quatro “tigres asiáticos”, Taiwan está entre as maiores economias do mundo, mas por questões geopolíticas, encontra dificuldades em avançar no relacionamento com outros países, inclusive com o Brasil. A nação é conhecida por fabricar produtos de alto valor agregado, principalmente chips que são usados em todo o mundo.
Com população de cerca de 23 milhões de habitantes, a ilha é autônoma à China, com suas próprias instituições e regime político, mas Pequim não permite qualquer movimento de independência. Em entrevista a Oeste, o representante de Taiwan no Brasil, Tsung-Che Chang, explica que, independentemente deste impasse, é possível avançar com uma “relação substancial” entre as nações, a exemplo do que acontece com os Estados Unidos.
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Desde a década de 1970 os brasileiros não tem relações diplomáticas com Taiwan. A mesma situação ocorre com os norte-americanos, entretanto, para efeitos de comparação, até hoje, foram assinados 368 acordos bilaterais entre Washington e Taipé, capital da ilha, enquanto com Brasília foi firmado apenas um.
Tsung-Che Chang faz um apelo para o aprofundamento das relações comerciais entre as duas nações e destaca que o potencial de negócios e investimentos beneficiaria ambos os lados. Ele defende a ideia de que, mesmo sem o reconhecimento formal, podem ocorrer avanços principalmente no comércio e no turismo.
Potenciais
Segundo o escritório de Taiwan no Brasil, em 2019, mais de 17 milhões de taiwaneses visitaram países ao redor do mundo —o Brasil recebeu menos de 5 mil. No sentido inverso é a mesma lógica: 11 milhões de pessoas visitaram a ilha, sendo menos de 6 mil brasileiros.
“Taiwan é uma democracia e nossa riqueza está no setor privado. Mais de 98% das nossas empresas são médias e pequenas, os donos e funcionários gostam muito de viajar e não conhecem o Brasil. Só conhecem pelo futebol, Carnaval e as cataratas de Foz do Iguaçu, mais nada, mas o Brasil tem muitas riquezas no turismo”, afirma o representante diplomático.
Tsung-Che Chang destaca que além de turistas, os taiwaneses são empresários: “A pessoa normal, quando chega aqui, encontra peixe e só pensa em comer peixe. Já o homem de negócio não pensa só em comer, ele pensa em fazer negócio para ganhar mais dinheiro. Esse é o espírito do empresário”.
O governo federal terá coragem? Aliás detesto este tik tok…
Se “Brasil” fosse apenas a presidência da república e seus ministros, certamente que poderíamos estar mais felizes. O que vemos de imprensa do ódio (a exemplo do jornal o Estadão) que só não classifico mais baixamente porque o distinto jornalista Guzzo escreve lá, o que vemos de STF e Centrão, o que vemos de (até hoje, depois de Mensalão, Petrolão, PIB negativo, panilhas da Odebrecht) pessoas comuns que se dizem simpáticas ao PT. Temos um quadro muito ruim em nosso país.
Abrir os braços para Estados como Taiwan seria uma forma de respirar, até mesmo de alertar ao novo aliado sobre os problemas internos e como tudo poderá mudar caso esses que planejam uma retomada do controle total do Estado sobre a vida privada voltem ao poder. Não posso falar de porcentagem. Nem rezar direito sinto que saiba. Mas esse tempo de Bolsonaro é muito bom, muito encorajador, como podemos ver essa aproximação de Taiwan.
Que Bolsonaro não perca essa oportunidade de mandar a China ir plantar batatas.
Taiwan livre da China!!!
Espero que o Presidente Bolsonaro não perca essa oportunidade de aproximação com Taiwan. Seria até uma maneira de negociar em melhores condições com a China, que ficaria arrepiada com essa aproximação.
Quem não gostaria de ter o Brasil como seu aliado!
Isso aqui e uma potência, nós temos que limpar as sujeira da maioria dos políticos e STF. O resto nos tiramos de letra.
O Brasil precisa dar atenção a este país que nunca desistiu de se livrar da influência comunista chinesa. Com um povo inteligente e trabalhador, Taiwan merece a atenção do mundo. Inclusive seria uma boa oportunidade de o Brasil mostrar força, pois a ditadura chinesa pressionará contra essa aproximação, q só trará benefícios ao Brasil.