O governo do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública devido aos fortes temporais que atingiram o Estado. A medida foi anunciada pelo governador, Eduardo Leite (PSDB), na quarta-feira, 1º, em edição extra do Diário Oficial gaúcho. Os eventos climáticos já resultaram em dez mortes, 11 feridos e 21 desaparecidos, de acordo com informações da Defesa Civil estadual.
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O decreto destaca que o RS é atingido por chuvas intensas, alagamentos, granizo, inundações, enxurradas e vendavais de grande intensidade, sendo classificados como desastres de nível III — caracterizados por danos e prejuízos elevados.
Em declaração à imprensa em Porto Alegre, o governador disse que as consequências das chuvas revelam que este será o pior desastre da história do Rio Grande do Sul em termos de danos materiais, Segundo Leite, os danos devem superar até mesmo as tragédias do ano anterior, que resultaram em mais de 50 mortes, além dos prejuízos.
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Mais de 19 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas em todo o Estado. Mais de 3,4 mil pessoas precisaram deixar suas residências em busca de abrigo com parentes, amigos ou em locais públicos. Adicionalmente, 1.072 indivíduos encontram-se alojados em abrigos públicos, diante da gravidade da situação.
Os eventos meteorológicos ocasionaram “danos humanos, com a perda de vidas, e danos materiais e ambientais, com a destruição de moradias, estradas e pontes, assim como o comprometimento do funcionamento de instituições públicas locais e regionais e a interdição de vias públicas”, descreve o decreto assinado pelo governador, Eduardo Leite.
Apoio do governo federal
O decreto de calamidade pública, com vigência de 180 dias a partir da data da publicação, autoriza órgãos e entidades da administração pública do Rio Grande do Sul a prestarem assistência às áreas afetadas e possibilita que municípios solicitem apoio, sujeito à avaliação e à homologação pelo Estado.
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Nesta quinta-feira, 2, o presidente Lula (PT) liderará uma comitiva de ministros em visita ao Rio Grande do Sul. O ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, informou ao Poder360 que o presidente está comprometido em demonstrar pessoalmente a presença do governo federal no Estado e oferecer total apoio ao governador e às vítimas das chuvas.
A agenda pública de Lula será reavaliada no momento do voo, devido às condições climáticas, uma vez que a previsão era que o presidente desembarcasse em Santa Maria, no centro do Estado, após partir de Brasília, por volta das 7h.
A pergunta é: O governo federal já mandou as verbas referente ao desastre de setembro/2023?
Porque ir para o RS tirar foto de helicóptero e depois postar na mídia, não resolve nada, tem que agir com urgência para salvar o máximo de vidas possível!
A canja não quer viajar para lá com o cachaça? Cada a resignificação do papel da mulher viajante?
Alguém avise a esse governador desse estado que parece não estar tanto comovido com a situação de seus conterrâneos, que se mexa e não espere ajuda desse Cachaceiro que, a essas alturas, deve estar com os cornos cheios de pinga da boa, para esquecer a situação ridícula em que se meteu naquele fatídico “Dia do Trabalho”, para os que nunca trabalharam na vida, que são esses dindicalistas parasitas.
Após a catástrofe de setembro de 2023 e essa que ao que tudo indica será pior ainda, o “governador” ainda pretendia aumentar o ICMS no estado, acabou recuando por pressão dos produtores e empresários do estado. Qualquer tragédia se torna muito pior quando se tem uma pessoa que busca promoção política em detrimento da população. O Rs tem passado por provações extremas ultimamente e delas certamente virão aprendizados, e um deles sem dúvida , será quanto à escolha de seus representantes. O duro de ter tantos problemas e dificuldades é ter um governo que faz parte deles e não das soluções.